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Cúmplices de um Resgate

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Sinopse

Dóris (Duda Wendling) entra em uma biblioteca e, ao abrir um livro mágico, é transportada para um reino distante no tempo. Esse livro narra a história do nascimento de Manuela (Larissa Manoela) e Isabela (Larissa Manoela). A camponesa Rebeca (Juliana Baroni) não sabe que deu à luz gêmeas e é levada a acreditar que apenas Manuela é sua filha. Enquanto isso, a mando da rainha má, Regina (Maria Pinna), o outro bebê recém-nascido, Isabela, é afastado da verdadeira mãe e criado como se fosse filha de Regina e do rei Orlando (Alexandre Barros). Passados alguns anos, Rebeca, que jamais descobriu ser mãe de gêmeas, conhece sua grande paixão, o duque Otávio (Duda Nagle). Após o conto, Dóris deixa a biblioteca e a história passa a ser contada nos dias atuais.

Isabela, que não sabe que possui uma irmã gêmea, se tornou uma garota rica e mimada que vive na cidade grande ao lado dos pais, Orlando e Regina. A garota, que sonha em ser uma estrela da música – embora seja muito desafinada -, insiste com frequência para que o pai convença o tio, Geraldo (Nando Pradho), diretor da gravadora Do-Ré-Music, a colocá-la como vocalista da banda “Cúmplices de um Resgate” (C1R), que será lançada com músicas pop-teen.

Manuela, por sua vez, vive feliz no Vilarejo dos Sonhos ao lado da mãe, Rebeca, da avó, Dona Nina (Mira Haar), e da tia, Helena (Thays Gorga). A garota não conhece e nem desconfia que Isabela seja sua irmã gêmea. Ela gosta muito de cantar e é vocalista da banda de sertanejo colegial “Manuela e Seus Amigos”. Rebeca conhece Otávio, presidente do grupo On-Enterprise, quando ele está prestes a fechar a confecção do Vilarejo dos Sonhos, onde ela trabalha. Porém, para a surpresa de Rebeca, o empresário se apaixona por ela. Mas, para ficarem juntos, o casal terá que lidar com muitos desafios, entre eles, a ex-namorada de Otávio, Safira (Dani Moreno), que fará de tudo para melar o romance.

A babá de Isabela, Marina (Tânia Bondezan), convida a garota para ir até um festival musical, onde se apresentará seu namorado, Ofélio (João Camargo). É nesse evento que acontece o inesperado e envolvente reencontro entre Isabela e Manuela. As gêmeas, que não sabem que são irmãs, ficam frente a frente e se impressionam por serem tão parecidas. Isabela percebe que pode tirar algum tipo de vantagem da descoberta para realizar seus sonhos e sugere para Manuela que troquem de lugar sempre que for preciso. A partir deste momento, começa uma divertida aventura onde as garotas se tornam cúmplices, começam a trocar de lugar com frequência e descobrem mundos diferentes da realidade que estão acostumadas.

SBT – 20h30
estreia: 3 de agosto de 2015

novela de Íris Abravanel
baseada no original mexicano de Rosy Ocampo
direção geral de Reynaldo Boury

Novela anterior no horário
Chiquititas

LARISSA MANOELA – Manuela Agnes / Isabela Junqueira
JULIANA BARONI – Rebeca Agnes
DUDA NAGLE – Otávio Neto
MARIA PINNA – Regina Junqueira
ALEXANDRE BARROS – Orlando Junqueira
DANI MORENO – Safira Meneses
MIRA NAAR – Nina Agnes
THAYS GORGA – Helena Agnes
TÂNIA BONDEZAN – Marina Lopes
JOÃO CAMARGO – Ofélio Batista
VICENTINI GOMEZ – Giuseppe Cavichioli
BÁRBARA BRUNO – Fiorina Cavichioli
AUGUSTO GARCIA – Pastor Augusto
EDSON MONTENEGRO – Padre Lutero
NILTON BICUDO – Damião da Fonseca
PEDRO GARCIA NETTO – Vicente Alencar
BIA LANUTTI – Lola Alencar
CAMILA DOS ANJOS – Alícia Alencar
ELAM LIMA – Pedro Cavichioli
LIPE VOLPATO – Mateus Jardim
NINA MORENO – Flora Cruz
VALÉRIA SÂNDALO – Meire Borba Gato
DUDA WENDLING – Dóris Jardim
SOPHIA VALVERDE – Dóris Jardim
FHELIPE GOMES – Téo Cavichioli
RENATO CAVALCANTI – André Alencar
JOÃO GUILHERME – Joaquim Vaz
BIA JORDÃO – Júlia Vaz
KEVIN VECCHIATTO – Felipe Vaz
CLÉO VENTURA – Aurora Meneses
GIOVANNA CHAVES – Priscila Meneses
JAIME LEIBOVITCH – Fortunato Meneses
RENATA CALMON – Lurdinha Passos
NANDO PRADHO – Geraldo Saldanha
MARIA EDUARDA MACHADO – Letícia Flores
GUSTAVO RODRIGUES – Arthur Torres
DIEGO MONTEZ – Tomás Gomes
THIAGO AMARAL – Frederico Pereira
MURILO MEOLA – Luiz Jardim
OHANA HOMEM – Clara Jardim
MARCELO GALDINO – Joel Ferraz
LUCKAS MOURA – Omar Ferraz
GRAÇA BERMAN – Nair Luz
LUIZ CARLOS FELIZ – Ermínio Pimenta
RODRIGO DORADO – Dinho Borba Gato
MIGUEL NADER – Sandro Cavanhaque
CARLOS DE NIGGRO – Vargas Houdini
LUCIANO VIANNA – Navarro Peixeira
THAÍS LAGO – Professora Flávia
CAMILA DEMAMAN – Laura Antunes
RONALDO OLIVA – Raul Fernandes
MAURÍCIO RIBEIRO – Fausto Ramos
GRACIELY JUNQUEIRA – Chloé
JÚLIA SIMOURA – Sabrina
GIOVANNI VENTURI – Nico Sardinha
GABRIEL MOURA – Benjamim
VITÓRIA DOS SANTOS – Yasmim
Versão do SBT da novela infantil mexicana Cómplices al Rescate, produzida por Rosy Ocampo para a Televisa, em 2002 (exibida no Brasil no mesmo ano, pelo SBT).

Entre as opções de novelas infantis que o SBT tinha disponíveis para adaptação, a autora Íris Abravanel comentou sobre a escolha por Cúmplices de um Resgate:
“Tive a ideia, a partir do momento em que percebi que já tínhamos no SBT a atriz perfeita para fazer as personagens das gêmeas, Manuela e Isabela. Cúmplices de um Resgate foi a novela escolhida para que a Larissa Manoela fosse a protagonista, sem dúvida nenhuma.”

Para a adaptação, Íris criou novas tramas e personagens.
“Dramaturgicamente demos mais agilidade ao ritmo da novela, criamos mais conflitos, além dos que já existem na original e, sim, adaptamos boa parte das situações usando recursos tecnológicos atuais. Não dá para ignorar que a tecnologia faz parte da vida dos jovens hoje. Celulares, tablets e computadores serão utilizados no decorrer da novela.”

Em comparação com as novelas infantis anteriores da emissora (Carrossel e Chiquititas), esta possui mais tramas adultas.
“Nosso público é a família. A novela tem história e conflitos para todas as idades. (…) Cúmplices possui um elenco mais adulto e aborda temas um pouco mais delicados do que as tramas anteriores. Mas tomamos o cuidado de manter a leveza da novela, expondo esses dramas sem agredir a ninguém e sempre mantendo o bom humor. Outra medida tomada para equilibrar a parte infantil da novela, foi crescer as tramas desses núcleos”, esclareceu a autora.

Para o bem-estar do elenco mirim, as crianças gravam no máximo seis horas por dia e, para qualificar o desenvolvimento desses novos profissionais, o SBT disponibiliza uma equipe especializada para acompanhar o dia a dia delas. Pedagoga, fonoaudióloga, psicóloga, preparador de elenco (o ator Ariel Moshe), professora de canto e instrumentos musicais e pediatra estabelecem um diálogo diário com o elenco e também com os pais dos atores mirins.

Inicialmente, a novela iria estrear em julho de 2015, mas um acidente com Larissa Manoela atrasou o cronograma, já que ela precisou ficar em repouso. A atriz caiu de um cavalo numa gravação em Atibaia, São Paulo.

Outro diferencial da novela é a presença de animais fixos no elenco: o cão Manteiguinha (raça Golden Retriever), o rato Tuntum (raça Twister), a peixe Beijoca (raça Qingio) e o gato Bartolomeu (raça Maine Coon), personagens que pensam e interagem com os humanos.

A trama apresenta algumas cenas e videoclipes filmados com uma tecnologia inédita na dramaturgia do SBT, o 4K, que traz para a trama uma qualidade de cinema. O 4K é uma tecnologia que apresenta uma combinação de fatores, sensação de imersão, com alta resolução, realismo e amplo espaço de cores, que faz com que as imagens sejam fiéis à realidade, com maior impacto visual e sensorial.

Para o desenvolvimento da criação visual da novela, mais de 20 profissionais trabalharam na concepção dos projetos que atendem aos conceitos da trama aplicados no pacote gráfico, na abertura, chamadas de lançamento e no logo. Dentro desses resultados, está a criação de emoticons para ilustrar o pensamento e os sentimentos dos animais da história. São 88 emoticons diferentes no pacote básico. Já na abertura da novela, atores interagem em meio a cenários criados em computação gráfica e 3D.
Para as passagens de tempo e de algumas cenas da novela, a equipe de criação visual apresenta uma linguagem com ícones de tablets e smartphones, onde um toque permite regular a imagem, mudar uma foto ou tirar uma fotografia.
Na elaboração das primeiras cenas da novela, que retrata a história mais lúdica, filmada em 4K, além das imagens em 3D, foi preciso um trabalho de pós-produção de aproximadamente dois meses.

Mais musical que as tramas infantis anteriores, Cúmplices de um Resgate tem duas bandas. O telespectador vai acompanhar todo o processo de formação dessas bandas, com ensaios, shows e gravação de videoclipes.

A direção musical da novela é assinada por Arnaldo Saccomani e Laércio Ferreira, que prepararam uma mescla de versões de musicas da trilha mexicana, com algumas canções inéditas, que foram compostas especialmente para a novela, além de algumas regravações.

A construção de toda parte cenográfica é inspirada no movimento artístico do Expressionismo Alemão.
“Começamos discutindo sobre o que é ser gêmeo e então surgiram vários termos, como: igual, indivisível, simetria, complementares, diferentes e dois. A partir daí, nós associamos essas ideias a ótica da arte. Essas noções nos levaram aos conceitos encontrados dentro de trabalhos presentes no Expressionismo Alemão”, contou a diretora de arte Paula Utimura.
A novela traz formas poligonais nos cenários, com trabalho de simetria e dualidade nos objetos e na arte gráfica.

Em novembro de 2015, a atriz-mirim Duda Wendling foi demitida da produção de Cúmplices de um Resgate por conta de sucessivos atrasos nas gravações. Em seu lugar, entrou outra menina para interpretar a personagem Dóris: Sophia Valverde. Sophia entrou em cena exatamente no ponto em que Duda parou. Não houve explicação na trama para a troca.

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Patrulha Salvadora


Os Dez Mandamentos

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Sinopse

A trama se inicia no ano de 1300 a.C. na cidade egípcia de Pi-Ramsés. Naquele tempo, o poderoso faraó Seti I (Zé Carlos Machado), que nunca escondeu seu ódio pelos hebreus, determina a morte de todos os bebês de origem israelita do sexo masculino. Para cumprir a ordem, muitos recém-nascidos tiveram suas vidas interrompidas ao serem jogados no rio Nilo. No entanto, um deles foi salvo por sua família, que o colocou dentro de um cesto no rio, confiando que Deus o guiaria a um local seguro.

O menino do cesto acabou sendo acolhido pela princesa Henutmire (Mel Lisboa) que, em um ato de piedade, resolveu cuidar da criança. Ela o batizou de Moisés e o criou como um verdadeiro príncipe egípcio, ao lado de seu tio-irmão Ramsés (Edu Pinheiro) e da bela Nefertari (Giovanna Maluf). A beleza dela despertará o amor dos dois, que viverão muitos conflitos.

Moisés, já adulto (Guilherme Winter), se envolve com o sofrimento de seu povo e passa a enfrentar o temível faraó. Após desavenças, ele se vê obrigado a fugir e vai para a terra de Midiã, onde se casa com a rebelde Zípora (Giselle Itié) e passa a trabalhar como pastor de ovelhas. É lá que, durante o pastoreio de seu rebanho, a vida de Moisés muda para sempre. Ele recebe um chamado de Deus, que se revela ao hebreu e o manda de volta ao Egito, para libertar seu povo da escravidão.

De volta ao Egito, Moisés encontra seus irmãos Arão (Petrônio Gontijo) e Miriã (Larissa Maciel), além de sua mãe Joquebede (Denise Del Vecchio). Para cumprir o que Deus ordenou, o profeta precisa enfrentar um grande inimigo, seu tio-irmão Ramsés (Sérgio Marone), herdeiro do trono do Egito, que fará de tudo para impedir Moisés de retirar seu povo de lá.

E é nesse cenário que a insistência de Ramsés fará o povo egípcio enfrentar dez pragas enviadas por Deus: águas virarão sangue; rãs, piolhos, moscas e gafanhotos invadirão a região; doenças atingirão os animais; fogo e granizo cairão do céu; as trevas ocuparão o lugar da luz; e, por fim, a morte dos primogênitos egípcios.

Apenas após a décima praga, que custou a morte de seu herdeiro primogênito, Ramsés permitirá ao povo hebreu abandonar o Egito. No entanto, a decisão durará pouco tempo. Ele decide voltar atrás e manda seu exército perseguir os hebreus no deserto. E é durante essa perseguição que irá ocorrer um dos mais famosos milagres bíblicos: Deus abrirá o Mar Vermelho, permitindo ao povo hebreu atravessá-lo a pés secos. Quando seu povo chega ao outro lado, Deus fecha o mar, afogando e matando todo o exército egípcio.

No deserto, o hebreus passarão por muitas provações e desavenças. Liderado por Moisés, eles caminharão cerca de 40 anos para chegarem à terra prometida por Deus. Alguns seguirão os preceitos passados por Moisés. Já outros questionarão as reais intenções do líder bíblico e ficarão pelo caminho.

Record – 20h30
de 23 de março a 23 de novembro de 2015
176 capítulos

novela de Vívian de Oliveira
escrita com Alexandre Teixeira, Emílio Boechat, Gabriel Carneiro, Joaquim Assis, Maria Cláudia Oliveira e Paula Richard
direção de Alexandre Avancini, Vivianne Jundi, Hamsa Wood, Armê Manente, Rogério Passos e Daniel Ghivelder
direção geral de Alexandre Avancini

Novela anterior
Vitória

GUILHERME WINTER – Moisés
DENISE DEL VECCHIO – Joquebede
PAULO GORGULHO – Anrão
PETRÔNIO GONTIJO – Arão
LARISSA MACIEL – Miriã
SÉRGIO MARONE – Ramsés
ZÉCARLOS MACHADO – Seti I
VERA ZIMMERMANN – Henutmire
CAMILA RODRIGUES – Nefertari
ADRIANA GARAMBONE – Yunet
GIUSEPPE ORISTÂNIO – Paser
EDUARDO LAGO – Disebek
ANGELINA MUNIZ – Tuya
GISELE ITIÉ – Zípora
PAULO FIGUEREDO – Jetro
GABRIELA DURLO – Eliseba
FLORIANO PEIXOTO – Hur
SIDNEY SAMPAIO – Oséias / Josué
TAMMY DI CALAFIORI – Ana
HEITOR MARTINEZ – Apuki
NANDA ZIEGLER – Judite
ERICH PELITZ – Jairo
RENATO LIVERA – Simut
BERNARDO VELASCO – Eleazar
BRENDHA HADDAD – Inês
MARCO ANTÔNIO GIMENEZ – Nadabe
DANIEL SIWEK – Abiú
HENRIQUE GOTTARDO – Itamar
LICURGO SPÍNOLA – Num
LISANDRA SOUTO – Amália
RODRIGO VIDIGAL – Calebe
RAFAEL SARDÃO – Uri
JULIANA DIDONE – Leila
ÍGOR COSSO – Bezalel
BINHO BELTRÃO – Aoliabe
PÉROLA FARIA – Deborah
FELIPE CARDOSO – Zelofeade
BIANKA FERNANDES – Abigail
VICTOR HUGO – Corá
KÁTIA MORAES – Bina
JENIFFER SETTI – Safira
BRUNO PADILHA – Datã
SANDRO ROCHA – Abirão
LUCIANO SZAFIR – Meketre
BABI XAVIER – Taís
CARLOS BONOW – Ahmós
FERNANDO SAMPAIO – Gahijii
JÚLIO OLIVEIRA – Chibali
PAULO REIS – Eldade
RAYANA CARVALHO – Adira
MARCELA BARROZO – Betânia
CAMILA SANTANIONI – Ada
THAÍS MULLER – Jerusa
FRAN MAIA – Jaque
TALITA YOUNAN – Damarina
JOSÉ VICTOR PIRES – Amenhotep
MARIA CEIÇA – Nailah
ROCCO PITANGA – Jahi
AISHA JAMBO – Radina
ROBERTA SANTIAGO – Karoma
VICTOR PECORARO – Ikeni
KIKO PISSOLATO – Bakenmut
BEMVINDO SEQUEIRA – Baruk
JORGE PONTUAL – Menahem
THIERRY FIGUEIRA – Aníbal
ANITA AMIZO – Karen
MATHEUS LUSTOSA – Bak
as crianças
GUSTAVO HENZEL- Eliezer (filho de Moisés e Zípora)
LUIZ EDUARDO OLIVEIRA – Gerson (filho de Moisés e Zípora)
LEONARDO BRAGA – Assir (filho de Corá e Bina)
JOÃO PEDRO FRANCO – Elcana (filho de Corá e Bina)
NIKKY MENEGHEL – Meryt (filha de Taís e Meketre)
KAUÃ TORRES – Hori (filho de Taís e Meketre)
PIETRO BUANNAFINA – Finéias (filho de Eleazar e Inês)
ÍTTALO PAIXÃO – Pepy (filho de Karoma e Ikeni)
fases anteriores
PEDRO PUPAK – Moisés
ENZO SIMI – Moisés
SAMARA FELIPPO – Joquebede
ROGER GOBETH – Anrão
VICTÓRIO GHAVA – Arão
KADU SCHONS – Arão
PEDRO HENRIQUE CARMINATTI – Arão
ISABELA KOPPEL – Miriã
ARIELA MASSOTTI – Miriã
MEL LISBOA – Henutmire
CARLOS AUGUSTO SALES – Ramsés
EDU PINHEIRO – Ramsés
DANIEL AGUIAR – Disebek
DAY MESQUITA – Yunet
PAULO NIGRO – Paser
GIOVANNA MALUF – Nefertari
MILHEM CORTAZ – Bomani
IRAN MALFITANO – Bennu
VICENTE TUCHINSKY – Num
MARINA MOSCHEN – Amália
LUIZ FELIPE MELO – Bezalel
HIGOR CASTRO – Nabade
KAIK BRUM – Abiú
RAFAEL SAN – Eleazar
RAFAELA SAMPAIO – Jaque
GABRIEL QUARESMA – Jairo
STELA FREITAS – Sifrá
VALÉRIA ALENCAR – Puá
participações
ADRIANO PETERMANN – Janes (um dos sacerdotes contratados por Ramsés para contaminarem a fonte dos hebreus com sangue)
ADRIANO TOLOZA – Zuri (guerreiro de Amaleque)
ANDREA AVANCINI – Joana (mulher de Nabor)
ARIANNY CARVALHO – mulher do arém de Seti
BÁRBARA FRANÇA – Maya (filha do sumo sacerdote do Egito, ex-noiva de Ramsés, morre envenenada por Yunet e Disebek)
BÁRBARA QUERCETTI – Anippe (uma das amantes de Disebek)
DANIEL SATTI – Panahasi (feitor egípcio assassinado por Moisés para defender um hebreu)
FERNANDA NIZZATO – Téti (uma ex-noiva de Ramsés)
JANDIR FERRARI – Amir (guerreiro de Amaleque)
JULIANA KIELLING – mulher do arém de Seti
KAREN BERINGHS – mulher do arém de Ramsés
RAYMUNDO DE SOUZA – Nabor (recebe Moisés e sua familia em sua estalagem durante seu caminho ao Egito)
RENATA PIRILLO – mulher do arém de Seti
RICARDO PETRÁGLIA – Amaleque (rei dos amalequitas)
WILLIAM VITA – Jambres (um dos sacerdotes contratados por Ramsés para contaminarem a fonte dos hebreus com sangue)
Após a produção de minisséries bíblicas, entre 2010 e 2014 (A História de Ester, Sansão e Dalila, Rei Davi, José do Egito e Milagres de Jesus), a Record apostou pela primeira vez em uma história bíblica como enredo de uma novela. E, para isso, escolheu um dos personagens bíblicos mais famosos: Moisés.

Apesar de vendida pela emissora como “a primeira telenovela bíblica do mundo”, não é! A novela O Rouxinol da Galiléia, exibida pela TV Tupi em 1968, já apresentava uma trama bíblica, que acontecia durante a Paixão de Cristo.

Livre adaptação dos livros do Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. A novela narrou a saga bíblica protagonizada por Moisés, passando por importantes fatos históricos, como o nascimento do profeta, as pragas lançadas sobre o Egito, a fuga pelo Mar Vermelho, o encontro de Moisés com Deus no Monte Sinai e a revelação dos mandamentos.

Os Dez Mandamentos foi, de longe, a produção de maior sucesso e repercussão da Record desde a retomada da dramaturgia da emissora em 2004 – fechou com uma média geral de 16 pontos no Ibope da Grande São Paulo.
A novela estreou e já começou bem: nos dois primeiros meses, marcou uma média de 12 a 13 pontos no Ibope, desbancando o segundo lugar do SBT no horário.
E a audiência foi crescendo. Encostou na Globo com as pragas do Egito, já em sua segunda metade. E bateu a concorrente com a travessia no Mar Vermelho, na reta final (no capítulo exibido em 10/11/2015): média de 28 pontos na Grande São Paulo, abrindo uma vantagem de 8 pontos sobre a Globo. Curiosamente, essa curva ascendente parou neste dia: nos dias seguintes até o final, a novela foi perdendo audiência – principalmente quando passou a dividir o horário com os primeiros capítulos da reprise de Rei Davi

Os Dez Mandamentos chamou a atenção até mesmo de quem era alheio a temas bíblicos, curioso com os efeitos especiais que a Record mandou fazer nos Estados Unidos, tanto para as pragas quanto para a travessia – a maioria, bons e eficientes.

Um sucesso não esperado pela emissora, muito menos pelos profissionais envolvidos na produção. A maior prova disto foi a falta de planejamento da Record e a “má administração desse sucesso”.
A novela foi sendo espichada à medida que o Ibope aumentava, o que prejudicou seu bom andamento. A edição abusou dos flashbacks, o que aumentou a sensação de embromação e chegou a irritar alguns telespectadores.
Sem uma substituta à altura (talvez outra trama bíblica inédita), a emissora preferiu protelar a estreia da sucessora (Escrava-Mãe, uma história ambientada no Rio de Janeiro do século 19) e pôs a reprise de uma minissérie bíblica em seu lugar (Rei Davi).

Pode-se dizer que Os Dez Mandamentos foi a novela certa no momento certo. Frente à crise econômica pela qual o país atravessa, com notícias desagradáveis diariamente nos telejornais, e a insistência da Globo em apostar em tramas ditas “realistas”, com violência, impunidade e favelas (Babilônia e A Regra do Jogo), parte do público preferiu o escapismo de uma história bem distante da dura realidade brasileira.

No auge do sucesso de Os Dez Mandamentos, a fim de evitar um confronto direto com a novela das nove, a Globo foi aumentando a duração do Jornal Nacional. Isso ficou evidente com a estreia de A Regra do Jogo, muito prejudicada pela concorrência. Na guerra pela audiência, tanto a Globo esticava o quanto podia o JN, quanto a Record esticava Os Dez Mandamentos. Em agluns dias, a novela da Globo iniciou perto das 22 horas.

Acima de tudo, Os Dez Mandamentos conseguiu um feito notável, destes que raramente acontecem na televisão brasileira. Conquistou o público com uma opção de entretenimento fora da Globo, no horário de maior faturamento da concorrente.

Como forma de alongar a repercussão, a história da novela não terminou. O último capítulo foi finalizado com “continua”. A Record promete para 2016 uma “segunda temporada”, com a saga dos personagens rumo à Terra Prometida.
Também chegará aos cinemas a versão “filme”, com a edição da novela em duas horas para ser exibida na telona.

Foram mais de cem anos de história retratados e divididos em quatro fases. Em meio à história bíblica, Os Dez Mandamentos também contou com elementos clássicos dos folhetins brasileiros, ao retratar conflitos familiares, luta pelo poder, traições, invejas, ódio e amores proibidos.
A autora, Vívian de Oliveira, conseguiu desenvolver um bom trabalho ao dosar o texto bíblico com uma linguagem mais próxima da telenovela (inclusive com boas tramas paralelas cômicas).
O tom teatral da Bíblia era até de se esperar em uma produção do gênero – estranho seria se fosse tudo coloquial ou realista demais.

Na adaptação, o personagem bíblico Moisés teve menos pompa que as versões apresentadas em filmes – como o Moisés de Charlton Heston em Os Dez Mandamentos, de Cecil B. DeMille (1956).
“O cinema o vê como grande herói. O nosso é mais humanizado. Ele batalha, sofre, descobre o amor e depois Deus. É uma grande virada”, afirmou o diretor Alexandre Avancini em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo.

A pirotecnia chamou a atenção da audiência, mas disfarçou um desajuste ao desviar os olhos do público para os efeitos especiais deixando a desejar na direção de atores. Um texto bíblico, repleto de frases feitas e doutrinação, requer excelentes atores, bem dirigidos, para que tudo não soe como um jogral de igreja. Diante de um elenco numeroso, poucos nomes se destacaram, enquanto vários não passaram da declamação empostada. Faltou uma direção de atores mais criativa e menos preguiçosa, que fugisse do lugar comum, inclusive para tornar convincentes algumas interpretações do difícil texto bíblico.

No elenco, destacaram-se os excelentes Samara Felippo, Zé Carlos Machado, Denise Del Vecchio, Adriana Garambone, Giuseppe Oristânio e Petrônio Gontijo. Larissa Maciel, Vera Zimmermann, Heitor Martinez, Paulo Gorgulho e Floriano Peixoto também estiveram bem em seus personagens.

O mesmo não se pode dizer de Guilherme Winter e Sérgio Marone, que interpretaram os protagonistas Moisés, o herói, e Ramsés, o vilão. Sem carisma, Winter viveu um Moisés frio e robótico, enquanto Marone foi a outro extremo, exagerando e pisando na falta de sutileza. Faltou da direção uma orientação para o meio termo correto entre os dois antagonistas.

A Record atingiu um bom patamar com sua experiência em minisséries bíblicas. A produção de Os Dez Mandamentos foi caprichada. Os cenários e figurinos ficaram mais coerentes após uma correção na fotografia, que deixou a novela menos iluminada, com efeito, menos colorida e carnavalesca.

Cada capítulo custou cerca de 700 mil reais, entre diversos custos, como o uso de efeitos especiais e contratação de profissionais de Hollywood. As cenas em que o Mar Vermelho se abriu para a passagem dos hebreus e uma das pragas que acontecem no Egito foram encomendadas em um estúdio em Los Angeles.
Com aproximadamente 80 atores no elenco, a novela contou com uma cidade cenográfica de sete mil metros quadrados com 28 cenários, retratando a vida da população do Egito Antigo da forma mais real possível.

Uma equipe foi ao Egito captar imagens (no Mar Vermelho, Monte Sinai e Rio Nilo) usadas em meio à cidade cenográfica erguida no Rio de Janeiro. Já as cenas que mostraram a travessia do povo hebreu pelo deserto em busca da terra prometida foram gravadas no deserto do Atacama, no Chile, onde o Rio Loa representou o Rio Nilo, local onde a mãe de Moisés deixou o filho dentro de um cesto para protegê-lo dos egípcios. Para aproximar ainda mais a vegetação do local ao da região do Rio Nilo, foram plantados cerca de mil metros quadrados de totora e junco. Outros lugares próximos ao vilarejo de São Pedro do Atacama também foram usados como cenários.

Chamando a atenção do público para o lançamento da novela, a Record sorteou, durante os primeiros capítulos, dez carros ao público mais fiel. Como em uma antiga Sessão Premiada do SBT, apresentadores da emissora telefonaram para telespectadores previamente inscritos perguntando quantas vezes uma vinheta gráfica apareceu durante o capítulo.
Desta forma, a Record repetiu a promoção que realizou em 2011 na estreia de Rebelde. A justificativa interna para o investimento em um sorteio foi a de que a emissora estaria em novo horário de telenovelas (a partir das 20h30).

Não confundir com a novela O Décimo Mandamento, de Benedito Ruy Barbosa (quem nem bíblica era), exibida pela TV Tupi em 1968.

por Daniel Figueiredo
dezmandamentost
01. NO POÇO TE ENCONTREI
02. TIGRES
03. RITCATORZE
04. ESCALDANTE
05. TEARS
06. ARABESQUE
07. ANASONG
08. MAR
09. BIG
10. MIKLAT
11. DEDI
12. RITQUINZE
13. DIMMER
14. GIGA
15. ELEGANTE
16. FALL
17. VALENTE
18. YOU
19. AMULETO
20. LEGADO
21. NONUS
22. NUMI
23. MOISÉS E ZIPORA

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A Regra do Jogo

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Sinopse

Romero Rômulo (Alexandre Nero) é um ex-vereador que tem uma vida menos óbvia do que parece – isso porque ele sabe como ninguém camuflar quem é de verdade. O que a maioria das pessoas vê é um homem altruísta e corajoso, disposto a ajudar ex-detentos em busca de reintegração. Mas será que existe outra camada escondida por debaixo? Romero se envolverá com a sensual e perigosa Atena (Giovanna Antonelli).

A princípio, Romero não sabe, mas Atena não deixa passar nenhuma oportunidade sem tirar proveito. Impulsiva e imoral, ela não dá ponto sem nó, o que vale é identificar alguém para aplicar algum golpe que lhe renda grana no bolso. Ela é surpreendida por Victor (João Baldasserini), um comparsa do passado que volta para um belo acerto de contas e a quem vai permanecer presa.

Um dos maiores desafetos de Romero Rômulo é Zé Maria (Tony Ramos), homem misterioso que está foragido. Ele é pai de Juliano (Cauã Reymond) e companheiro de Djanira (Cassia Kis), moradora do Morro da Macaca e quem mais conhece Romero – talvez a única que saiba do que a sua essência é feita. Desde que Zé foi obrigado a fugir por causa de um crime que ele jura não ter cometido, Djanira, que dedica ao amado uma confiança incondicional, ficou encarregada da criação de Juliano.

Djanira tem ainda outro amor em sua vida: sua segunda filha adotiva, Maria Vitória, a Tóia (Vanessa Giácomo), jovem que sempre correu atrás dos seus sonhos, nunca recebeu nada na vida de bandeja e cujo caráter não levanta suspeitas. Ela cresceu ao lado de Juliano na casa de Djanira, e os dois começaram a namorar desde cedo. O desejo deles, e da mãe de criação, é de se casarem e viverem felizes para sempre. Mas os planos de vingança de Juliano podem acabar atrapalhando esse destino.

Juliano decidiu abrir mão da sua carreira como lutador de MMA para se tornar professor de artes marciais. E tudo seguia na mais perfeita ordem até ele ser vítima de uma armação e acabar atrás das grades, acusado injustamente por tráfico de drogas. A prisão foi muito nociva para o rapaz, e muita gente passou a olhar para ele com desconfiança, principalmente no Morro da Macaca. Agora, o jovem está livre, mas só tem uma coisa na cabeça: vingança. Quem não gosta nada dessa história é a sua amada Tóia.

Outro personagem que também nutre um desejo vingativo é Dante (Marco Pigossi), policial e filho adotivo de Romero Rômulo. Mas o seu alvo é justamente Zé Maria, quem ele acredita ter matado seu pai biológico, e isso o torna inimigo também de Juliano, filho do foragido. Sobre seu pai de criação, o policial acredita que ele é um homem corajoso e que vive para ajudar o próximo, ou seja, um verdadeiro herói.

Djanira (Cássia Kis Magro) tem uma amizade rompida com Adisabeba (Susana Vieira), mulher do passado de Zé Maria (Tony Ramos). A rixa, porém, é discreta, até porque Tóia é sua gerente de confiança na Caverna da Macaca, uma boate que faz com que a galera do asfalto suba o Morro da Macaca. Adisabeba manda e todos no morro obedecem. É como se ela fosse a dona da comunidade.

Uma das atrações mais disputadas da Caverna da Macaca é o MC Merlô (Juliano Cazarré), filho de Adisabeba. Super protetora com o rapagão, ela é aquela mãe que tenta expulsar todas as mulheres que ele quer. Como Ninfa (Roberta Rodrigues) e Alisson (Letícia Lima), com quem ele sobe ao palco como o trio de funk “MC Merlô e suas Merlozetes”. Além de administrar outras confusões da comunidade, Adisabeba mantém uma relação com Abner (Douglas Tavares), seu funcionário. Um novinho que faz de tudo para agradar “Bebinha”.

Do outro lado da trama, está a rica e infeliz família Stewart, alvo da cobiça de uma mente criminosa: Orlando (Eduardo Moscovis), um homem que não vê nada nem ninguém a sua frente quando tem um objetivo a alcançar. Frio e calculista, ele passa por cima de qualquer coisa. O cara já é rico, mas isso não o impede de querer sempre mais. Da noite para o dia, Orlando passou de cientista medíocre a referência no mercado farmacêutico. Fato muito mal explicado, cujas respostas se escondem em seu passado obscuro.

Orlando trabalha na empresa do riquíssimo Gibson Stewart (José de Abreu), mas parece que isso ainda é muito pouco. Com uma precisão quase milimétrica, Orlando vai se aproximar cada vez mais da família Stewart e usará o seu ponto mais frágil, Nelita (Bárbara Paz), para conseguir, de fato, se tornar um membro do clã. Nelita é bipolar e terá problemas com a filha, Belisa (Bruna Linzmeyer), uma rebelde cheia de causas, mas vai ter uma boa relação com o filho Cesário (Johnny Massaro) e com a mãe, a calma e centrada Nora (Renata Sorrah).

A vida já foi muito generosa com Feliciano Stewart (Marcos Caruso), primo de Gibson. Mas, como ele não é muito chegado ao trabalho e nunca soube administrar suas posses, a única coisa que tem hoje em dia é seu apartamento, uma cobertura decadente na zona sul do Rio de Janeiro. Mas isso nunca lhe roubou o bom humor e a leveza na forma como leva a vida.

Se tem uma coisa que Feliciano adora é ter a família reunida. Ele é pai de Vavá (Marcello Novaes), Dalila (Alexandra Richter) e Úrsula (Julia Rabelo). Por enquanto, somente Dalila lhe deu netos: Luana (Giovanna Lancelotti) e Kim (Felipe Roque). Ele é um pai e avô carinhoso, mas o clima na casa não é tranquilo, principalmente quando Mel (Fernanda Souza) aparece. Ela é amante de Vavá e faz o personal trainer rebolar para que sua esposa, Janete (Suzana Pires), não descubra esse caso.

Globo – 21h
estreia: 31 de agosto de 2015

novela de João Emanuel Carneiro
colaboração de Alessandro Marson, Thereza Falcão, Antônio Prata, Cláudio Simões, Paula Amaral e Fábio Mendes
direção de Marcelo Travesso, Henrique Sauer, Enrique Diaz e Guto Arruda Botelho
direção geral de Amora Mautner, Joana Jabace e Paulo Silvestrini
direção de núcleo de Amora Mautner

Novela anterior no horário
Babilônia

ALEXANDRE NERO – Romero Rômulo
GIOVANNA ANTONELLI – Atena (Francineide dos Santos)
VANESSA GIÁCOMO – Tóia (Maria Vitória)
TONY RAMOS – Zé Maria
CAUÃ REYMOND – Juliano
CÁSSIA KIS MAGRO – Djanira
SUSANA VIEIRA – Adisabeba
MARCO PIGOSSI – Dante
BRUNA LINZMEYER – Belisa
EDUARDO MOSCOVIS – Orlando
CAROLINA DIECKMANN – Lara
BÁRBARA PAZ – Nelita
JOSÉ DE ABREU – Gibson Stewart
RENATA SORRAH – Nora
DEBORAH EVELYN – Kiki (Cristiana Stewart)
JACKSON ANTUNES – Tio
TONICO PEREIRA – Ascânio
JULIANO CAZARRÉ – Merlô
MARCOS CARUSO – Feliciano Stewart
MARCELLO NOVAES – Vavá (Valtércio Stewart)
SUZANA PIRES – Janete
FERNANDA SOUZA – Mel
ALEXANDRA RICHTER – Dalila
OTÁVIO MÜLLER – Breno
BRUNO MAZZEO – Rui
MONIQUE ALFRADIQUE – Tina
FÁBIO LAGO – Oziel
CRIS VIANNA – Indira
OSVALDO MIL – Juca
MAEVE JINKINGS – Domingas
LETÍCIA LIMA – Alisson
ROBERTA RODRIGUES – Ninfa
GIOVANNA LANCELOTTI – Luana
JOHNNY MASSARO – Cesário
FELIPE ROQUE – Kim
CARLA CRISTINA CARDOSO – Dinorá
JÚLIA RABELLO – Úrsula
GISELE BATISTA – Duda
MARIA PADILHA – Clodine
ILYA SÃO PAULO – Nonato
SÉFORA RANGEL – Conceição
THAÍSSA CARVALHO – Andressa Turbinada
ALLAN SOUZA LIMA – Nenenzinho
DANILO FERREIRA – Iraque
DOUGLAS TAVARES – Abner
PEDRO MAYA – Bola
MAKSIN OLIVEIRA – Inspetor Guerra
CRISTIANE AMORIM – Camila
as crianças
ALICE SIGMARINGA – Sárvia (filha de Oziel e Indira)
ANDREW VIEIRA – Juninho (filho de Oziel e Indira)
CAUÃ ANTUNES – Jordão (filho de Oziel e Indira)
STEPHANY LEITE – filha de Oziel e Indira
e
ADRIANA ZATTAR – Carol (moça do assalto no restaurante mediado por Romero)
ALCEMAR VIEIRA – Dario (jornalista assassinado pela facção)
ALEXANDRE BARBALHO – mordomo de Orlando
ALEXANDRE BARROS – Carlos Eduardo (quer comprar a cobertura de Feliciano)
ALEXANDRE DAMASCENA – segurança do hospital onde Tóia leva um golpe do falso médico
ALEXANDRE LIUZZI – Milton (policial que é ferido no assalto ao restaurante)
ALEX TEIX – Valdir
AMAURI OLIVEIRA – Dênis (bandido solto por Romero, morto pela facção, no início)
ANA JANSEN – vizinha de Sumara que desmascara Atena
ANJA BITTENCOURT – Marlene (empregada na pensão de Sueli)
BEATRIZ NOGUEIRA JUNQUEIRA – Olga (esposa de Oscar, também refém no assalto)
BETTY ERTHAL – mulher do casal que discute com Atena na garagem do prédio de Romero
BRUNO PACHECO – policial da equipe Dante
CARLOS SIMÕES – Oswaldo (vizinho de Rui e Tina na reunião de condomínio do prédio, no início)
CARMO DALLA VECCHIA – César
CHICO MELLO – policial da equipe Dante
CHICO TERRAH – Delegado Vasconcelos
CICO CASEIRA – mendigo que vende cachaça pra Nelita
CRISTIANE ALVES – Lígia (amante rica de Kim)
CRISTÓVAN NETTO – Caniço (capanga de Zé Maria que deixa Tóia no barco para morrer)
DANIEL ZETTEL – Pilão (membro da facção)
DJHA MARTINS – tia de Bola
ESTER JABLONSKI – Zilca Albuquerque (mulher de uma ONG procurada por Tóia)
FELIPE TITTO – MC Limão
GABRIELA PETRY – Jessica Ursinha (prostituta que atende Romero)
GERMANO PEREIRA – capanga da facção que ajuda Orlando a aterrorizar Lara
GILRAY COUTINHO – Delegado Martinho
GLICÉRIO ROSÁRIO – membro da facção
GUSTAVO TRESTINI – médico que dá o diagnóstico de Romero
HUGO RESENDE – amante de Alisson
J. FARIAS – assaltante do banco no início da novela
JOÃO BALDASSERINI – Victor (comparsa de Atena passado para trás por ela)
JOÃO GEVAERD – Jorjão (tenta matar o Delegado Faustini)
JOELSON MEDEIROS – delegado que prende Tóia pelo roubo na Caverna da Macaca
JONATHAN AZEVEDO – Zulu (membro da facção)
JONE BRABO – policial que revista Juliano
JÚLIA LUND – Rebeca (mulher de Milton)
KARINA TELES – Sumara (vítima de Atena, no início)
KARLA TENÓRIO – Priscila (jornalista amiga de Tina que a encontra no Morro da Macaca)
LEONARDO JOSÉ – Oscar (refém do assalto a banco mediado por Romero)
LETÍCIA COLIN – Paty (namorada de Romero, no início)
LORENA DA SILVA – mulher misteriosa que informa a todos da facção que Zé Maria é o novo Tio
MANUEL GOMES – capanga que chega na cobertura de Romero com Zé Maria
MARCELO GONÇALVES – capitão da PM que comanda o cerco ao banco assaltado no início da novela
MARCELO MELO – tenente-coronel que comanda a ação no assalto ao restaurante
MARCELO PORTINARI – Joca (homem que ajuda Sueli na pensão contra Ascânio)
MARCELO SOUTO MAIOR – capanga de Zé Maria que ajuda a perseguir Tóia na mata
MÁRCIO MACHADO – Figueira (amigo de Rui que lhe arranja um emprego mas ele é demitido no primeiro dia)
MARCOS SUCHARA – médico que atende Djanira e diz que ela precisa ser operada
MIWA YANAGISAWA – falsa refém do assalto a banco mediado por Romero, no início da novela
MÔNICA ROSSI – secretária de Orlando
OSCAR MAGRINI – Régis (segurança de Nora)
PAULA BURLAMAQUI – Sueli (amiga de Atena morta pela facção)
PEDRO SOL – Romero Rômulo (adolescente)
RAFAELA AMADO – Helena (amiga de Romero que se faz passar por Zilca e engana Tóia)
RAFAEL LOGAM – assaltante do banco no início da novela
RANIERI GONZALEZ – Dr. Paulo (médico membro da facção)
RAUL LABANCA – homem do casal que discute com Atena na garagem do prédio de Romero
RÉGIS DE SORIS – coveiro do cemitério onde Romero enterra o dinheiro
RICARDO PEREIRA – Lucas Faustini (delegado da equipe de Dante morto pela facção)
RONALDO PAULA – policial da equipe Dante
SAULO RODRIGUES – Goulart (funcionário do laboratório)
SÉRGIO MOX – falso refém no assalto ao banco, no início da novela
SÔNIA ZAGURY – aluna de Vavá
VINÍCIUS CARONI – turista no hostel de Adisabeba
VINÍCIUS DE OLIVEIRA – Genivaldo (assaltante que faz Romero e outras pessoas de reféns)
Beto Formiga (morador do Morro da Macaca)
Camargo
Dalminho (morador do Morro da Macaca)
Delegado Fonseca (atua na delegacia de Dante)
Firmino (porteiro do prédio de Tóia)
Jana (mulher que ajuda Domingas)
Jonas (marchand que informa a Feliciano que seu quadro é falso)
Josivaldo (porteiro do prédio de Romero)
Maria Eduarda (filha de Faustini)
Mariana (enfermeira que pede autógrafo a Romero)
Maribel (síndica do prédio de Rui e Tina, no início)
Mirrado (morador do Morro da Macaca)
Noé (membro da facção que persegue Tóia em Parati)
Pedrinho (filho de Faustini)
Salazar (traficante ajudado pela facção)
Tobias
Vera (mulher de Faustini)
Dr. Wagner Soares (médico que opera Djanira)
Dr. Wagner Soares (o falso, homem que se faz passar por médico e dá um golpe em Tóia)
Wallace (morador do Morro da Macaca que se associa a Juca)
Novela posterior da dupla João Emanuel Carneiro (roteiro) e Amora Mautner (direção) após o estrondoso sucesso de Avenida Brasil (2012). Daí a responsabilidade de seus idealizadores em apresentar um trabalho à altura. E a grande expectativa do público, carente de uma novela que gere a mesma comoção. E expectativa da emissora, que, desde o fim de Avenida Brasil, viu o horário nobre penar na audiência numa sequência de novelas medianas: Salve Jorge, Amor à Vida, Em Família, Império e Babilônia (esta última, responsável por afundar o Ibope do horário, com 25 pontos de média geral na Grande São Paulo, quando se espera um mínimo de 35 – Avenida Brasil fechou com 39).

Sobre a inspiração para sua história, falou João Emanoel Carneiro:
A Regra do Jogo nasceu de um personagem, do Romero Rômulo. A ideia de fazer esse homem veio da minha mãe, que sempre disse que eu precisava escrever a história de um santo. Ela era muito católica. A minha mãe morreu faz pouco tempo e eu pensei em realizar esse seu desejo. Fiz um santo, mas um santo torto. Afinal, ele é alguém que gosta da ideia de ser bom.”

À primeira vista, salta aos olhos a semelhança com Avenida Brasil. Vingança é novamente um dos alicerces da trama. A fotografia continua escura, em tons quentes (vermelho, amarelo, marrom). De novo, investe-se na “novela de pegada popular”, seja na trilha sonora, seja no perfil dos personagens centrais, de origem humilde. Desta vez, a ação principal não está no subúrbio, mas no morro: a fictícia comunidade do Morro da Macaca.

Entretanto, percebe-se também elementos de A Favorita, sucesso de João Emanuel Carneiro de 2008. As chamadas são embaladas por um tango. E a dualidade bem-mal é explorada: a princípio, o público não sabe se os personagens são tão bons quanto eles afirmam.

A caixa cênica, um ambiente que permite que os atores tenham mais liberdade na hora de atuar, é um dos novos conceitos trazidos para a novela pela diretora Amora Mautner. Com cenários 360 graus e a boca de cena fechada, tem uma logística que permite gravar a novela na velocidade em que ela acontece.
“Desde que eu comecei a ler o texto do João Emanuel (Carneiro), eu quis fazer uma novela cada vez mais orgânica. E eu fiquei durante dois anos tentando estruturar como a gente poderia captar essa imagem de uma maneira também reality. Sem ser marcada, sem ser como a gente está acostumado a fazer em dramaturgia”, explicou a diretora em um vídeo de divulgação.
O espaço dentro de um cenário, portanto, fica livre para que os atores possam circular sem a preocupação de se posicionarem para as câmeras, já que elas também podem estar ocultas. Amora conta ainda que consultou Boninho, “um expert de reality da Globo”. Ele dirigiu todas as edições do Big Brother Brasil.
O novo conceito também agrada o elenco, que comprou a ideia desde o início.
“A gente vai poder trabalhar com mais liberdade e fazer umas coisas que eu gosto: dar as costas para a câmera, ficar na sombra, falar por trás do outro”, comentou Juliano Cazarré.
Vanessa Giácomo completoua: “A caixa cênica vem para mudar completamente a atuação!”.

Valorizando cada vez mais a experiência multiplataformas, o Gshow (site de entretenimento da Globo) pegou carona no conceito da “caixa cênica” e oferece ao público uma versão alternativa das cenas assistidas na TV. Pela primeira vez, é possível ver por outros ângulos toda a movimentação dos personagens em ação e fora dela.

Questionado sobre a comunidade ficcional do Morro da Macaca ser uma “favela idealizada”, o autor respondeu:
“Um morro que deu certo na zona sul do Rio de Janeiro. Os personagens mais emblemáticos desta história são Rui e Tina (interpretados por Bruno Mazzeo e Monique Alfradique). São dois personagens de classe média, que moram na zona sul e se apaixonam pela ideia de viver “la vida loca”. Não ter carro e não pagar IPTU, IPVA. É a aventura de classe média na favela. É essa a ideia central que eu quero mostrar. Aqui, as pessoas estão indo para o morro, o morro ideal. É uma comunidade que está se transformando. É um pouco esse espelho desta “nação em transe”. Eu vejo que as classes sociais, aqui no Rio, estão se amalgamando, estão trocando de lugar. A diferença entre a classe média e o habitante da comunidade já não é mais tão avassaladora. Há uma troca muito maior hoje em dia. (…) Eu não tenho nenhum compromisso sociológico. É dramaturgia.”

Erguida no Projac, a cidade cenográfica do Morro da Macaca tem cerca de 4 mil metros quadrados e quase 40 construções, entre casas, comércio e escolas (uma delas é de artes marciais), além de muitos becos e vielas – conforme indica o texto de João Emanuel Carneiro. México, Itália, Grécia e Brasil são inspirações para a concepção desta comunidade.
“A Macaca é um lugar que deu certo. Aqui não há tanta sujeira, tantos defeitos. As casas e o comércio foram decorados e construídos com base na espontaneidade dos seus moradores”, contou Rafael Ronconi, que divide a supervisão da produção de arte com Ana Magalhães.
E isso aconteceu porque as pessoas se organizaram e fizeram tudo funcionar bem. A cidade cenográfica foi um desafio para as equipes de cenografia e produção de arte, pois o objetivo foi construir um lugar crível e vivo.

Além dos cenários de estúdio e da cidade cenográfica, a produção conta ainda com um estúdio fixo construído também no Projac, onde são montadas várias locações. No espaço existem a facção criminosa, os interiores de casas do Morro da Macaca, a sede Darco (academia de polícia) e ruas ermas.
“É como se tivesse uma cidade cenográfica dentro de um estúdio, onde é possível controlar tudo, luz, áudio e outras variáveis”, esclareceu João Irênio, o cenógrafo da novela.

A maioria dos objetos de cena foi comprada de segunda mão, como as bicicletas e todo o material da barbearia. Em alguns casos, a produção comprou mobília de moradores de comunidades ou trocou algumas peças usadas por novas, como roupa de cama. Todos esses detalhes pra tornar tudo mais próximo do real.

Do elenco de Avenida Brasil, estão em A Regra do Jogo: Tony Ramos, Cauã Reymond, Juliano Cazarré, José de Abreu, Marcos Caruso, Marcello Novaes e Paula Burlamaqui.

Murilo Benício (também do elenco de Avenida Brasil) estava inicialmente escalado para viver o protagonista Romero Rômulo. Pediu para sair alegando incompatibilidade de agenda. Foi substituído por Alexandre Nero que, praticamente, emendou dois protagonistas, já que deixou o elenco de Império em março de 2015.

Favela Chique era o título provisório de A Regra do Jogo.

Trilha Sonora Nacional
regradojogot
01. JUÍZO FINAL – Alcione
02. SER HUMANO – Zeca Pagodinho
03. O AMOR MANDOU DIZER – Xande de Pilares
04. QUANDO O MORCEGO DOAR SANGUE – Péricles
05. EU TE AMO, TE AMO, TE AMO – Roberto Carlos
06. CORAÇÃO SELVAGEM – Ana Carolina
07. DIA CLAREAR – Banda do Mar
08. PARA UM AMOR NO RECIFE – Paulinho da Viola
09. PAPEL D BOBÃO – Mosquito
10. SAFADIM – Aviões do Forró
11. CASADO TAMBÉM NAMORA – Frank Aguiar
12. A DONA DO BARRACO – Calcinha Preta
13. DE LADIM – Dream Team do Passinho
14. SÓ NO CHARMINHO – Gang do Eletro
15. NUVEM DE LÁGRIMAS – Fafá de Belém
16. TÔ NA VIDA – Ana Cañas
17. DANSE MACABRE – Scalene

Trilha Sonora Internacional
regradojogot3
01. ALWAYS ALRIGHT – Alabama Shakes
02. DON´T WAIT – Mapei
03. LIKE I CAN – Sam Smith
04. POTOGRAPH – Ed Sheeran
05. BE MY SIN – Kathryn Dean
06. RENEGADES – X-Ambassadors
07. RIVER FULL OF LIQUOR – Leon Else
08. CHANDELIER – Sia
09. TROUBLE – Elvis Presley
10. COME FLY WITH ME – Michael Bublé
11. FIRESTONE – Kygo featuring Conrad Sewell
12. HANDCUFFS – Prince Royce
13. POWERFUL – Major Lazer featuring Ellie Goulding and Tarrus Riley
14. FORGIVENESS (EL PERDÓN) – Nick Jam featuring Enrique Iglesias
15. WANT TO WANT ME – Jason Derulo
16. COME TOGETHER – Echosmith

Trilha sonora volume 3
regradojogot4
01. VOU VOLTAR PRO ROLÊ – Thiaguinho
02. TÁ ME DANDO MOLE – Sorriso Maroto
03. PENTE E RALA – Turma do Pagode
04. FULMINANTE – Mumuzinho
05. LIVRE, LEVE E SOLTA – Hellen Caroline
06. AQUELE 1% – Marcos e Belutti (participação de Wesley Safadão)
07. MISS FAVELA – Gabriel Moura (participação de Seu Jorge)
08. WORTH IT – Fifth Harmony featuring Kid Ink
09. DIGGIN´ON YOU – Elekfantz
10. WANNA BE – Mister Jam (participação de Wanessa)
11. SELFIE COLADO – Karol Ka
12. MOLEQUE TRANSANTE – Dannie, Mc Sabará
13. PEGAÇÃO – Dienis
14. SOU DESSAS – Valesca Popozuda
15. SUAVE – MC Merlô

ainda
BUDAPEST – George Ezra
DEAR FUTURE HUSBAND – Meghan Trainor

Trilha Sonora Instrumental: música original de Eduardo Queiroz, Guilherme Rios e Felipe Alexandre

regradojogot2
01. ATENA – Eduardo Queiroz e Guilherme Rios
02. ROMERO – Eduardo Queiroz
03. TÓIA – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
04. JULIANO – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
05. MON AMOUR BLUES – Eduardo Queiroz e Guilherme Rios
06. LAS VEGAS – Eduardo Queiroz
07. NELITA – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
08. FALLING – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
09. FACÇÃO – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
10. NÃO ME DEIXE SÓ – Eduardo Queiroz e Guilherme Rios
11. UM HOMEM BOM – Eduardo Queiroz
12. ORLANDO – Eduardo Queiroz
13. PENUMBRA – Eduardo Queiroz
14. UNO – Eduardo Queiroz
15. RED LIPS – Eduardo Queiroz e Guilherme Rios
16. DJANIRA – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
17. VERTIGEM – Eduardo Queiroz
18. STUART – Eduardo Queiroz
19. BLACK CORPORATION – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
20. A CELA – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
21. VERONA – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
22. EMPTY HEART – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
23. PICKPOCKET – Eduardo Queiroz e Guilherme Rios
24. DIRT GAMES – Eduardo Queiroz e Guilherme Rios
25. CÉU – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
26. SEM VOCÊ – Eduardo Queiroz e Felipe Alexandre
27. FALIDOS – Eduardo Queiroz e Guilherme Rios

Tema de Abertura: JUÍZO FINAL – Alcione

O sol há de brilhar mais uma vez
A luz há de chegar aos corações
Do mal será queimada a semente
O amor será eterno novamente

É o juízo final
A história do bem e do mal
Quero ter olhos pra ver
A maldade desaparecer

O amor será eterno novamente
O amor será eterno novamente…

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Da Cor do Pecado

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Cobras e Lagartos

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Além do Tempo

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Sinopse

Século XIX, sul do Brasil. Lívia (Alinne Moraes) e Felipe (Rafael Cardoso) não sabem, mas nasceram um para o outro e há muitas passagens por aqui vêm tentando viver juntos esse amor. Felipe é membro de uma família nobre e está prestes a se casar com Melissa (Paolla Oliveira), uma jovem de caráter duvidoso. Lívia, de origem humilde, em breve vai voltar para o convento por imposição da mãe, Emília (Ana Beatriz Nogueira). Os dois se encontram em Campobello, no sul do país, região que começa a se desenvolver graças à colonização italiana e ao cultivo de uvas.

Entretanto, o casal vai enfrentar muitos obstáculos e muitas provações. A principal é a Condessa Vitória Castellini (Irene Ravache), tia-avó do rapaz e mãe Bernardo (Felipe Camargo), o amor do passado de Emília, pai de Lívia. A condessa nunca aceitou a mulher do filho e tem ódio dela. Numa emboscada que Vitória armou para a nora, Bernardo foi a vítima e acabou dado como morto. Na verdade, Vitória o internou num manicômio e sustentou a farsa da morte do filho. Emília, achando que perdeu o marido, tornou-se uma mulher amargurada, e quer manter a filha no convento. Enquanto isso, a Condessa Vitória não descansa quando não ver o sobrinho Felipe casado com Melissa.

O amor perdura além do tempo. Cerca de 150 anos depois, acontece um novo encontro entre Lívia, Felipe e as pessoas que conviveram com eles no século XIX. Já nos dias atuais, eles não se reconhecem fisicamente e vivem de outra forma. Eles têm nas mãos a oportunidade de se redimir, escrever uma história diferente e acertar as contas com o passado. É a chance de cada um de ter uma nova vida, colhendo o que plantou um dia.

Vitória (Irene Ravache) ressurge na atualidade como uma camponesa orgulhosa, dona de uma vinícola falida. Já Emília (Ana Beatriz Nogueira), é uma empresária de sucesso, disposta a comprar a vinícola de Vitória, que, de sogra no passado, agora é sua mãe.

O casal de mocinhos também troca de posição social de uma vida para a outra. Lívia (Alinne Moraes) é uma empresária e enóloga, que ajuda a família a fazer bons negócios. Felipe (Rafael Cardoso) é um produtor de vinhos artesanais que luta para que a vinícola não seja comprada pela empresa de Lívia, ou mesmo fechada de vez. O triângulo amoroso com Melissa (Paolla Oliveira) vai se repetir. E, mais uma vez, Felipe e Lívia terão que enfrentar as barreiras sociais e as armações de Melissa.

Globo – 18h
estreia: 13 de julho de 2015

novela de Elizabeth Jhin
colaboração de Eliane Garcia, Lilian Garcia, Duba Elia, Renata Jhin, Vinícius Vianna e Wagner de Assis
direção de Luciana Oliveira, Roberta Richard e Davi Lacerda
direção geral de Pedro Vasconcelos
direção de núcleo de Rogério Gomes

Novela anterior no horário
Sete Vidas

ALINNE MORAES – Lívia
RAFAEL CARDOSO – Felipe
IRENE RAVACHE – Condessa Vitória Castellini
ANA BEATRIZ NOGUEIRA – Emília Diffiori
PAOLLA OLIVEIRA – Melissa
JÚLIA LEMMERTZ – Dorotéia
FELIPE CAMARGO – Bernardo
NÍVEA MARIA – Zilda
LOUISE CARDOSO – Gema
EMÍLIO DANTAS – Pedro
RÔMULO ESTRELA – Roberto
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – Bento
LUÍS MELLO – Mássimo
INÊS PEIXOTO – Salomé
FLORA DIEGUES – Bianca
MICHEL MELAMED – Ariel
LETÍCIA PERSILLES – Anita
CAIO PADUAN – Afonso
CAROLINA KASTING – Rosa
DANIELA FONTAN – Rita
DANI BARROS – Severa
VAL PERRÉ – Raul
CARLOS VEREZA – Padre Luiz
ANA FLÁVIA CAVALCANTI – Carola
MARCELO TORREÃO – Dr. Botelho
WAGNER SANTISTEBAN – Pérsio
NICA BONFIM – Neném
CASSIANO CARNEIRO – Walmir
NORMA BLUM – Irmã Lúcia
MARIA MÔNICA – Hemengharda
as crianças
MEL MAIA – Felícia
KADU SCHONS – Alex
JOÃO GABRIEL D´ALELUIA – Chico
e
BERNARDO MARINHO – Bernardo (jovem)
ELISA BRITES – Berenice (falecida mulher de Felipe)
FELIPE FAGUNDES – Bento (jovem)
GABRIELA DI GRECCO – Emília (jovem) / Allegra
JUCA DE OLIVEIRA – Alberto Castellini (marido de Vitória)
OTHON BASTOS – Mestre (mentor de Ariel)
ROBERTO PIRILO – Genaro (produtor de vinho em Campobello)
SAULO ARCOVERDE – Cícero (anjo aprendiz, amigo de Ariel)
2ª fase
ZÉ CARLOS MACHADO – Queiroz
MARIA JOANA – Michele
CADU LIBONATI – Mateus
KLARA CASTANHO – Alice
Matilde
Além do Tempo são duas novelas em uma. A primeira parte foi ambientada no século 19, teve 87 capítulos e foi uma história completa, com começo, meio e fim. Um salto de 150 anos marca o início da segunda parte, com uma nova história, mas com os mesmos personagens do passado (mesmos nomes, inclusive), só que reencarnados na atualidade e em situações diferentes, com outras relações familiares e classes sociais.

Com a mudança de fase, os personagens têm uma segunda chance para corrigir os erros cometidos na primeira vida, para resolver as pendências que ficaram para trás. A ideia é mostrar que as pessoas podem ser boas ou más também de acordo com o estilo de vida que levam, como é o caso do embate entre Emília e Vitória (Ana Beatriz Nogueira e Irene Ravache), uma vítima da outra nas duas vidas. O público poderá ficar dividido entre sentir raiva e compaixão, por saber o que cada personagem sofreu em sua vida passada e a mágoa que carrega.

Originalmente concebida para 70 capítulos, a primeira fase foi espichada para 87. Os últimos capítulos desta fase chegaram a ser reeditados por conta de um atraso nas gravações ocorridos por causa de uma crise renal sofrida pela atriz Alinne Moraes.

Além do Tempo encerrou sua primeira parte com saldo positivo, audiência em alta e ótima receptividade do público. A trama de época não trouxe nada de novo além do bom e velho folhetim clássico, com todos os ingredientes indispensáveis para os amantes do gênero: uma história de amor, com mocinhos virtuosos e vilões terríveis, em meio a segredos do passado e muitos obstáculos para a felicidade. Entretanto, uma trama muito bem moldada e conduzida pela ótima carpintaria da autora Elizabeth Jhin.

As qualidades da novela estavam não apenas na trama cativante, mas também na ótima direção (equipe de Rogério Gomes e Pedro Vasconcelos), na produção requintada e no elenco, com destaque às interpretações de Irene Ravache (Condessa Vitória), Ana Beatriz Nogueira (Emília), Júlia Lemmertz (Dorotéia), Paolla Oliveira (Melissa), Nívea Maria (Zilda), Luiz Carlos Vasconcelos (Bento), Luís Mello (Mássimo), Inês Peixoto (Salomé) e Dani Barros (Severa).

Uma produção de época, ambientada no fim do século 19, mas que não se restringiu a uma década específica nem esteve atrelada a acontecimentos históricos específicos. Isso acabou causando uma pequena confusão de ordem cronológica, já que a segunda parte foi vendida como ambientada 150 anos após a primeira e alguns dados históricos não batiam com o que foi apresentado (não haviam escravos na história, citação à Freud, etc).

Essa relativa atemporalidade da novela deixou a equipe de figurino mais livre, permitindo um exercício maior da criatividade.
“Está sendo maravilhoso porque a gente está tendo a oportunidade de fazer uma época romântica sem ser datada. Você fecha o olho e imagina uma história de amor de época. Não chega a ser lúdico, mas a gente está trabalhando com os arquétipos românticos: o príncipe, a menina pobre que se apaixona pelo príncipe, a menina rica e má, a viúva perversa”, explicou a figurinista Natalia Duran.

Natalia Duran contou ainda que as principais referências para os figurinos vieram de pinturas antigas e filmes. Produções como Orgulho e Preconceito e Razão e Sensibilidade, baseadas em obras da escritora inglesa Jane Austen (1775-1817), serviram como fonte de inspiração para as roupas da Lívia (Alinne Moraes), protagonista da trama. Cores claras e tecidos orgânicos como o linho refletem a simplicidade e a leveza da personagem.
Felipe (Rafael Cardoso), grande amor de Lívia, tem o figurino inspirado nos príncipes europeus, com muitos tons de azul e vermelho.
Melissa (Paolla Oliveira), a moça que vem da cidade grande e noiva de Felipe, usa peças de vanguarda, assim como a Condessa Vitória (Irene Ravache). O guarda-roupa poderoso da personagem é baseado nas criações do estilista inglês Charles Frederick Worth (1825-1895), considerado o pai da alta-costura.

A equipe da novela visitou quatro cidades para gravar as cenas iniciais da trama. A primeira viagem foi para Vassouras e Rio das Flores, na região sul fluminense. As lembranças dos tempos áureos do café estão preservadas nas duas cidades, conhecidas pelas construções coloniais que abrigaram os maiores fazendeiros do Brasil no século 19.

A equipe ainda se deslocou para o sul do Brasil, para as cidades de São José dos Ausentes e Garibaldi (RS). Desenhada pelos Campos de Cima da Serra e cânions dos Aparados da Serra, São José dos Ausentes é conhecida por seu inverno rigoroso para os padrões brasileiros. É nesta região que foi gravada boa parte do cotidiano dos moradores de Campobello, a cidade fictícia da história. Em Garibaldi, cidade próxima a Bento Gonçalves, conhecida como a capital nacional do vinho, foi gravada a sequência da festa da colheita, uma das mais importantes do início da novela, além de outras cenas.

Para o casarão da Condessa Vitória (Irene Ravache), as referências vieram principalmente das fazendas da época áurea do café. Azulejos portugueses, portas azuis e paredes brancas são complementados por móveis, objetos e tecidos clássicos. Vinte e um ambientes, entre eles quatro salas e seis quartos, foram criados em estúdio. Na cozinha, um espaço de 170 metros quadrados que inclui copa, despensa e lavanderia, a cenografia utilizou materiais como cerâmicas, pedras e fornos verdadeiros.
As externas foram gravadas em uma fazenda em Vassouras. O jardim do casarão recebeu cerca de mil rosas vermelhas artificiais, que remetem aos belos jardins franceses. Outra fazenda no município vizinho de Rio das Flores serviu de locação para as cenas do convento.

Trilha Sonora
alemdotempot
01. PALAVRAS AO VENTO – Cássia Eller (tema de abertura)
02. PRA VOCÊ GUARDEI O AMOR – Nando Reis participação Ana Cañas
03. O SILÊNCIO DAS ESTRELAS – Lenine (tema de Gema e Raul)
04. A LUA QUE EU TE DEI – Ivete Sangalo participação Herbert Vianna
05. FELICIDADE – Marcelo Jenici
06. DE JANEIRO A JANEIRO – Roberta Campos
07. VOCÊ É LINDA – Caetano Veloso
08. CORAÇÃO VAGABUNDO – Ana Cañas (tema de Rosa)
09. OUTRA VIDA – Armandinho (tema de Livia)
10. A IDADE DO CÉU (La Edad Del Cielo) – Paulinho Moska
11. DEVOLVA-ME – Adriana Calcanhoto (tema de Afonso)
12. EU AMO VOCÊ – Tim Maia
13. DO AMOR – Tulipa Ruiz
14. TOCANDO EM FRENTE – Almir Sater (tema de locação)
15. SINÔNIMOS – Zé Ramalho (tema de Livia e Felipe)
16. NÓS DOIS – Layla e Gabriel Sater (tema de Anita)
17. NERVOS DE AÇO – Paulinho da Viola
18. AS ROSAS NÃO FALAM – Cartola (tema de Emilia e Bernardo)

Tema de Abertura: PALAVRAS AO VENTO – Cássia Eller

Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina, paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva, minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será

Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momentos
Palavras, palavras, palavras, palavras
Palavras ao vento…

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Começar de Novo

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Eterna Magia

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Escrito nas Estrelas

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Amor Eterno Amor

Totalmente Demais

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Sinopse

Eliza (Marina Ruy Barbosa) é uma jovem que vive no interior do Rio de Janeiro com a família. Depois de se envolver em uma confusão, decide fugir para a capital e passa a viver pelas ruas da cidade. Apesar da aparência descuidada, Eliza chama atenção por sua beleza. Ela corre riscos nas ruas e quem percebe o perigo e se propõe a protegê-la é Jonatas (Felipe Simas), um rapaz que se intitula “empresário das ruas”. Durante a semana, ele ganha a vida vendendo balas e guardando carros na noite. Para economizar dinheiro, só volta para a casa da família, que mora longe, nos finais de semana. Eliza é desconfiada e de início não aceita a ajuda de Jonatas. Mas percebe que não conseguirá se virar sozinha e assim começa uma grande amizade com ele, que depois evolui para uma história de amor. Eliza e Jonatas vivem em um cinema abandonado, no Bairro de Fátima, e ele a ensina também a ganhar dinheiro nas ruas vendendo flores.

Enquanto alguns moram nas ruas e usam a criatividade para conseguir se sustentar, outros vivem em um mundo completamente diferente. É o caso da poderosa diretora da revista “Totalmente Demais”, Carolina (Juliana Paes), e do bon vivant e dono da agência de modelos Excalibur, Arthur (Fábio Assunção). Amigos de longa data e amantes nas horas vagas, carregam nesse relacionamento íntimo o mesmo comportamento competitivo da vida jurídica. A combinação da dupla não poderia ser mais explosiva: ela capaz de tudo para conseguir o que quer, e ele que só quer se divertir sem medir as consequências de seus atos. Com a criação do concurso “Garota Totalmente Demais”, eles estabelecem mais uma disputa que acaba levando Arthur até Eliza. Ele é responsável por trazê-la das ruas para o mundo fashionista e não tem dúvidas: fará de tudo para que ela seja campeã desse concurso. Mas a proximidade entre eles se torna uma obsessão para Arthur.

De moradora de rua e vendedora de flores para um dos nomes mais cotados ao título de “Garota Totalmente Demais”, Eliza chega a um patamar que nunca imaginou. A nova vida lhe distancia de Jonatas, que não desiste da amada e sempre dá um jeito de encontrá-la. O sentimento de Eliza por Jonatas é genuíno, mas Arthur é como um “príncipe” e ela vai se envolvendo. Mas no meio do caminho há Carolina, que tem um grande sonho e vê em Arthur a pessoa ideal pra ajudá-la a realizá-lo. Ela quer ser mãe. Só que a aparição de Eliza atrapalha seus objetivos, e ela não vai fazer economia para sabotá-la.

Globo – 19h
estreia: 9 de novembro de 2015

novela de Rosane Svartman e Paulo Halm
escrita com Mário Viana, Cláudia Sardinha, Fabrício Santiago e Felipe Cabral
revisão de texto de Charles Peixoto
direção de Marcus Figueiredo, Noa Bressane, Luis Felipe Sá, Thiago Teitelroit
direção geral de Luiz Henrique Rios

Novela anterior no horário
I Love Paraisópolis

MARINA RUY BARBOSA – Eliza
FÁBIO ASSUNÇÃO – Arthur
JULIANA PAES – Carolina
FELIPE SIMAS – Jonatas
HUMBERTO MARTINS – Germano
VIVIANNE PASMANTER – Lili
DANIEL ROCHA – Rafael
LEONA CAVALLI – Gilda
PAULO ROCHA – Dino
JULIANA PAIVA – Cassandra (Sandra)
MARAT DESCARTES – Pietro
JULIANNE TREVISOL – Lu (Maria Luiza)
PABLO SANÁBIO – Max
SAMANTHA SCHMUTZ – Dorinha
HÉLIO DE LA PEÑA – Zé Pedro
REGINALDO FARIA – Maurice
GLÓRIA MENEZES – Stelinha
MALU GALLI – Rosângela
AÍLTON GRAÇA – Florisval
DANIEL BLANCO – Fabinho
CARLA SALLE – Leila
GIOVANNA RISPOLI – Jojô
ORÃ FIGUEIREDO – Hugo
OLÍVIA TORRES – Débora
LAVÍNIA VLASAK – Natasha
ADRIANA BIROLLI – Lorena Domingos
SÉRGIO MALHEIROS – Jacaré
GABRIEL RELF – Jamaica
MARCELO ARNAL – Marcão
GUIDA VIANNA – Aparecida
ALINE FANJU – Maristela
ALINE BORGES – Kátia
CAROLYNA AGUIAR – Lurdinha
LEONARDO CARVALHO – Wilson
TONY GARRIDO – Montanha
JÉSSICA ELLEN – Adele
RAPHAEL SANDER – Charles
LELLEZINHA – Jenifer
JUAN PAIVA – Wesley
FELIPE SILCLER – Cascudo
CADU PASCHOAL – Riscado
RODRIGO RANGEL – Delegado Peçanha
DHONATA AUGUSTO – Braço
PALLY SIQUEIRA – Bárbara
VALENTINA BANDEIRA – Janaína
ANA PAULA BOTELHO – Mirtes
REGINA SAMPAIO – Euzébia
WENDEL BENDELACK – Silas
PATRICIA COSTA – Cleide
LANA GUELERO
as crianças
KAIK BRUM – Carlinhos (filho de Gilda e Dino)
ISABELLA KOPPEL – Dayse (filha de Gilda e Dino)
LEONARDO LIMA CARVALHO – João (filho de Dorinha e Zé Pedro)
JULIANA LOUISE – Maria (filha de Dorinha e Zé Pedro)
CAUÊ CAMPOS – Bola (Antony, filho de Rosângela, irmão de Jonatas)
e
CAROL CASTRO como ela mesma
FERNANDA MOTTA – Danielle (modelo que teve um caso com Arthur, no início)
PRISCILA STEINMAN – Sofia (filha falecida de Germano e Lili)
A equipe de Totalmente Demais iniciou as filmagens na Austrália, no arquipélago Hamilton Island, onde fica a tradicional Grande Barreira de Corais. Depois, elenco e produção seguiram para Sydney. Foram 11 dias de gravação no país, em 14 locações, entre elas o Opera House, Botanical Garden, Solis House, Bondi Beach, Quay Restaurant, Argyle Bar.
Trilha Sonora Nacional
totalmentedemaist1
01. TOTALMENTE DEMAIS – Anitta (tema de abertura)
02. FALTA DE AR – Céu
03. PASSARINHOS – Emicida participação Vanessa da Mata
04. TRANQUILA – Projota e J. Balvin
05. SERPENTE – Pitty
06. PRA TUDO ACONTECER – Suricato
07. SÓ VOCÊ – Frejat
08. ENCONTRAR-TE – Djavan
09. JURA-ME (JURAME) – Julio Iglesias
10. MUDANDO DE ASSUNTO – Henrique e Juliano
11. FELICIDADE – Seu Jorge
12. A MIL POR HORA – Diogo Nogueira
13. ACREDITAR – Beth Carvalho
14. FOGO E PAIXÃO – Michel Teló
15. TÔ VALENDO QUASE NADA – Banda Porto
16. CONVOCAÇÃO – Koringa

ainda
DRAG ME DOWN – One Direction
DREAMS – Tony Sway
HOME – Gabrielle Aplin
LIPS ARE MOVIN’ – Meghan Trainor
I’VE GOT YOU UNDER MY SKIN – Ronaldo Canto Mello
FIGHT SONG – Rachel Platten

Tema de Abertura: TOTALMENTE DEMAIS – Anitta

Linda como um neném
Que sexo tem? Que sexo tem?
Namora sempre com gay
Que nexo faz? Tão sexy gay
Rock’n’roll?
Pra ela é jazz
Já transou
Hi-life, society
Bancando o jogo alto

(Totalmente demais)

Esperta como ninguém
Só vai na boa
Só se dá bem
Na lua cheia tá doida
Apaixonada, não sei por quem
Agitou um broto a mais
Nem pensou
Curtiu, já foi
Foi só pra relaxar

(Totalmente demais)
Totalmente demais (totalmente demais)
Demais…

Sabe sempre quem tem
Faz avião, só se dá bem
Se pensa que tem problema
Não tem problema
Faz sexo bem

Vai, vai!
Seu carro é do ano
Seu broto é lindo
Seu corpo tapete, do tipo que voa
É toda fina
Modelito design
Se pisca, hello
Se não dá, bye-bye
Seu cheque é novinho, ela adora gastar
Transou um Rolling Stone no Canadá
Fazendo manha
Bancando o jogo
(Que mulher!)

Totalmente demais (totalmente demais)
Demais…

Veja também

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Malhação Sonhos (2014)

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Geração Brasil

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Alto Astral

Além Muito Além do Além

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Bastidores

A primeira série de TV do Zé do Caixão (José Mojica Marins).

Apresentadas por Mojica, as histórias foram o primeiro sucesso da recém-inaugurada Bandeirantes, conseguindo o primeiro lugar em audiência com frequência.

O elenco era composto, além de Mojica, por alunos da sua escola de interpretação.

O tom de Além, Muito Além do Além era bem popularesco, bastante criticado na época mas com bastante sucesso popular.

Em 1968, Mojica foi para a Tupi, sem avisar ninguém, deixando a Bandeirantes “na mão”.

Havia inclusive um projeto de uma novela que estava sendo escrita por Rúbens Lucchetti, O Homem Que Apareceu, com Mojica. A sinopse e vários elementos dessa novela foram reaproveitados no filme Finis Hominis, de 1970.

Depois, na Tupi, Mojica estreou O Estranho Mundo de Zé do Caixão, com qualidade superior, atores consagrados (como Lima Duarte e Irene Ravache) e direção de Antônio Abujamra. Mas nesse caso, não houve sucesso popular.

Quase todas as fitas foram reaproveitadas e/ou destruídas em incêndio e não há mais nenhum registro do programa.

Bandeirantes – 23h
de 15 de setembro de 1967
a 26 de julho de 1968

argumento de José Mojica Marins
roteiros de Rúbens Francisco Lucchetti
direção de José Mojica Marins

pesadelo macabro
a voz do coveiro
o médico
noite negra
procissão dos mortos
magia negra
casa do demônio
o olho
seu último espetáculo
a maldição de um morto
o quadro de jesus
a boneca de natal
a praga
aconteceu na passagem de ano
prisioneiro do terror
olho por olho
mais forte que a morte
o fantasma do ciúme
a chaga do leproso
alucinação
quarta-feira de cinzas
dívida de jogo
o guardião dos mortos
o agiota
o estranho
o advogado da alma
trinta anos depois
sexta-feira 13
madame belle
poltrona 29
o maldito
o cirurgião
e agora
doutor?
preconceito
episódios inéditos não filmados
mesa branca
a incógnita
a papoula negra

Veja também

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Um Show do Outro Mundo

O Estranho Mundo de Zé do Caixão

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Bastidores

O Estranho Mundo de Zé do Caixão (também o nome de um filme de Mojica na época) foi um seriado exibido sempre aos sábados na Tupi. José Mojica Marins (o Zé do Caixão) era contratado pela emissora devido ao sucesso de seu programa Além, Muito Além do Além na Bandeirantes.

Aqui, o Zé do Caixão narrava várias histórias de terror.

Foi curiosa a mistura do “trash” de Mojica com a sofisticação do diretor Antônio Abujamra, que bolou uma espécie de teleteatro em que Zé do Caixão entrava no cenário durante a história e fazia intervenções.

Ao contrário do tom realista usado na Bandeirantes, na Tupi o programa tinha um tom mais onírico e surreal. A iluminação destacava os personagens e criava o clima desejado; os cenários eram muitas vezes estilizados, como no teatro.

O programa chegou a fazer sucesso no início, mas a audiência foi começando a cair. Os telespectadores que curtiam as histórias realistas da Bandeirantes reprovaram a sofisticação de Abujamra. Mas o estopim para o fim do programa foi a sugestão de botar Zé do Caixão recitando Pablo Neruda. Mojica, diante da sugestão, disse: “Poesia? Isso é coisa de viado!” Poucos meses depois, o programa sairia do ar.

Várias histórias do seriado foram aproveitadas nas revistas em quadrinhos de Zé do Caixão.

Nos anos 2000, Mojica aproveitaria o título do programa – O Estranho Mundo de Zé do Caixão – em outra atração sua, desta vez no Canal Brasil.

Tupi – 23h
de 13 de julho a 16 de novembro de 1968

roteiros de Rúbens F. Luchetti
argumento de José Mojica Marins
direção de Antônio Abujamra

o açougueiro
a lei do talião
a incógnita
cartas a um desconhecido
o maldito
o dedo acusador
o passageiro do km 13
o marginal
a vingança do além
as mulheres do sr. a
o medo
o poder da verdade
a casa que o diabo habitou
episódios inéditos não filmados
feitiçaria (censurado)
o fabricante de abat-jours (censurado)
a testemunha (censurado)
o homem da capa preta (censurado)
neurose
o morfético
a última oportunidade

Veja também

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A de Amor

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Águias de Fogo

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Um Show do Outro Mundo

Lever no Espaço

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Sinopse

Seres extra-terrestres vêm de Verúnia, planeta de uma outra galáxia, inabitável após várias guerras nucleares, para a Terra, que consideram um paraíso, a fim de dar uma mãozinha quando um cometa nos ameaça.

Os verunianos fornecem tecnologia e montam uma base lunar para negociar com os habitantes da Terra que, em troca, teriam apenas de esforçar-se para salvar o planeta. A cada episódio, grupos armamentistas lutavam contra o acordo Verúnia-Terra funcionando como vilões.

Tupi – 20h
estreia: 12 de janeiro de 1957

série semanal com 23 episódios
escrita por Mário Fannucchi
direção de Cassiano Gabus Mendes
coordenação de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho

LIMA DUARTE – Geraldo Gomes
BEATRIZ SEGALL
MÁRIO SÉRGIO
DIONÍSIO AZEVEDO
JAYME BARCELLOS
TURÍBIO RUIZ
ROGÉRIO MÁRCICO
RAFAEL GOLOMBECK
PERCY AIRES – Ricardo
MARLY BUENO – Carmem
HENRIQUE MARTINS
FÁBIO CARDOSO
LUÍS ORIONI
ARAKEN SALDANHA
ALVES TEIXEIRA
A primeira série de ficção científica da TV brasileira. Lever no Espaço foi uma série única da experimental TV ao vivo.
O programa durou seis meses, ia ao ar ao vivo aos sábados, às oito da noite. Era semanal e teve 23 episódios de meia hora cada.

O elenco era encabeçado por Lima Duarte, como protagonista, e Beatriz Segall no papel da heroína alienígena, que usava uma roupa de plástico cinza-prateada e uma enorme peruca branca. E havia ainda um robô.

A série foi patrocinada pela Lever (daí seu título), cuja conta era agenciada pela Lintas (Lever International Advertising System).

José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, que então trabalhava para a Lintas na época, comenta sobre Lever no Espaço em seu Livro do Boni:
“(…) surgiu uma ideia baseada no que o Orson Welles havia feito na rádio americana, com A Guerra dos Mundos, de H. G. Wells.”.

Cenas externas com detalhes de rua eram filmadas em 16 milímetros e inseridas durante a exibição. Só o cenário custou 90 mil cruzeiros (o equivalente ao salário de 180 funcionários da Tupi). Um túnel de 150 metros de profundidade ocupava dois terços do estúdio da emissora e foi pintado em cores, apesar de a transmissão ser em preto-e-branco.

A estréia foi antecedida de pequenas chamadas. Chuviscos interrompiam a programação normal, como se o canal saísse do ar, e ouvia-se uma voz cheia de ecos dizendo:
“Atenção terráqueos, estamos chegando dia 12″
Uma inovação para a época!

Outra chamada anunciava:
“Atenção seres da terra! Verúnia chamando! A hora está próxima! Vamos, juntos, salvar a Terra! Viemos em paz!”

fonte: o livro Nossa Próxima Atração, o Interprograma no Canal 3, de Mário Fannucchi

Seres extra-terrestres voltariam à televisão brasileira na novela Os Estranhos, de Ivani Ribeiro, produzida pela TV Excelsior em 1969.

Veja também

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Falcão Negro

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Confissões de Penélope

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A de Amor


Capitão 7

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Sinopse

O menino Carlos vivia com seus pais numa cidadezinha do interior, até que um dia eles ajudaram um alienígena, que em retribuição levou o menino para o seu planeta para ser educado num lugar muito mais evoluído que a Terra.

Carlos voltou com super-inteligência, super-força e até capacidade de voar. Voltou também com um uniforme “atômico” capaz de resistir a qualquer coisa. E assim começou a agir como um super-herói, enfrentando bandidos na Terra, no espaço sideral e no mundo subterrâneo. O Capitão 7 tinha sua nave, onde observava as atitudes dos demais humanos na terra.

Quando não é chamado para resolver algum problema como o Capitão 7, Carlos volta a sua vida normal como um tímido químico que namora Silvana, filha de um funcionário da Interpol.

contribuição de Izaías Correia

Record
de 24 de outubro de 1954 a 1966

criação de Rubem Biáfora

AYRES CAMPOS – Capitão 7 / Carlos
IDALINA DE OLIVEIRA – Silvana
SILVIO SILVEIRA – Tenente
GILBERTO CHAGAS
Capitão 7 é considerada a primeira série com um super-herói do Brasil. Exibida durante 12 anos, entre 1954 e 1966, suas mais de 500 histórias apresentavam um herói nacional lutando contra o crime e a injustiça, na mesma época em que eram exibidas as séries brasileiras Falcão Negro e O Vigilante Rodoviário. O Capitão 7 era uma mistura de Super Homem com Capitão Marvel e uma pitada de Flash Gordon.

Criada por Rubem Biáfora, Capitão 7 estreou no dia 24 de outubro de 1954 pela TV Record. A princípio era exibida três vezes por semana com episódios que variavam entre 30 e 40 minutos de duração. Mas o sucesso de audiência fez com que fosse investido mais no programa, o qual se tornou diário.

A propósito, tal qual o herói nipônico National Kid foi batizado com este nome para divulgar seu patrocinador, a National, Capitão 7 recebeu esse nome porque a TV Record era transmitida pelo canal 7 em São Paulo.

Esse herói nacional era vivido pelo mineiro Ayres Campos, escolhido entre dezenas de outros candidatos, entre eles o ator Hélio Souto.
“Tive que fazer vários testes. Além da interpretação fiz exibições de força e habilidade em várias modalidades de luta, inclusive boxe. Muito me favoreceu a excelente forma física que sempre procurei manter e a experiência, como ator, em vários filmes.”
No início o ator ainda usava um capacete, máscara nos olhos e um bigodinho a la Clark Gable. Depois, adotou a cara limpa.

Tal como demais super-heróis, o Capitão 7, Silvana e o Tenente tinham uma identidade secreta, mas estas nunca foram reveladas. Eles eram super-heróis que lutavam contra o mal numa espécie de “liga da justiça”. Suas vidas particulares jamais foram reveladas. Lutavam contra bandidos na Terra, espaço sideral e no mundo subterrâneo.

A princípio ao vivo com transmissão direta, e mais tarde filmada em película cinematográfica, a produção contava com várias cenas de ação, muitas delas interpretadas pelo próprio Ayres Campos que escapou, dezenas de vezes, de ser morto em ação.

Até 1960, a série era escrita por vários roteiristas. Depois todos os episódios passaram a ser escritos, produzidos e dirigidos por Alice M. Miranda, mais conhecida no meio artístico por Maio Miranda. Ela ficou responsável pela série até o último mes de sua gravidez. Alguns meses depois, Capitão 7 saiu do ar.

Por causa do sucesso do herói entre seu público infantil, foi criado um Clube, apoiado pelo personagem e patrocinado pela Vigor, que incentivava crianças e jovens a manter um corpo sadio, ter amor aos estudos e não agir com violência.

Também foi lançada uma revista em quadrinhos com histórias vividas pelo Capitão 7, com um total aproximado de 60 edições. Seu protagonista, Ayres Campos, aproveitou sua paixão pela série e, após o seu encerramento, abriu um negócio próprio: a Capitão 7 Indústria e Comércio de Roupas Ltda., uma fábrica de roupas de super-hoeróis, entre eles, o próprio Capitão 7.

Os episódios do Capitão 7 ficaram, durante anos, guardados nos arquivos da TV Record, que perdeu tudo nos incêndios dos quais foi vítima.

O ator Ayres Campos faleceu em julho de 2003.

Tema do seriado: HINO DO CAPITÃO 7

Chegou o Capitão 7
Pra defender o bem
Chegou o Capitão 7
Valente como ninguém

Vim para defender a justiça e a liberdade
O mal não pode vencer o trabalho e a honestidade

Agora é hora do nosso herói chegar
Capitão 7 vem aí
Valente como ele
Eu nunca vi

Vim para defender a justiça e a liberdade
O mal não pode vencer o trabalho e a honestidade…

Veja também

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Turma do 7

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A Família Trapo

Turma do 7

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Bastidores

A Turma do Sete foi um seriado de grande sucesso direcionado ao público infantil, produzido e veiculado pela TV Record Canal 7 – daí seu título. Os episódios retratavam as aventuras da turma de garotos.

O programa surgiu quando uma empresa (São Paulo Alpargatas) solicitou que fosse idealizado um espetáculo para promover seu novo produto (Sete Vidas). Lembrando-se de uma antiga turma de cinema formada por cinco peraltas, pensou-se em compor então uma turma com sete integrantes. Escolhidos os intérpretes, no lançamento do programa a turma não era sete, mas oito. Isso porque, depois de completada, surgiu um garoto de seis anos (James Akel) para fazer testes, mesmo sendo informado que não mais precisavam de atores: mas o garoto fez tanto sucesso que obrigou os responsáveis a apresentarem uma “turma do sete” com oito personagens.

As atrizes Nair Bello, Gessy Fonseca e Gilmara Sanches atuaram como mães dos meninos Fernando (Márcio Trunkl) e Bebeco (James Akel) em diferentes épocas.

Recebeu quatro prêmios Roquete Pinto como melhor programa infantil.

Record
seriado infantil exibido entre 1960 e 1964

criação de texto, direção e produção de Armando Rosas
direção de TV de Waldomiro Barone

JOSÉ EDUARDO BENASSI – Bolão
ANTÔNIO ALÍPIO – Chuvisco
MÁRCIO TRUNKL – Fernando
ANTÔNIO CARLOS PEREIRA DA SILVA – Juca
LUIZ PINTO TEIXEIRA – Sabe-Tudo
BRITO COSTA – Vavá
FÁTIMA DE OLIVEIRA – Jô
JAMES AKEL – Bebeco
e
LUÍS DIAS – velho amigo e conselheiro dos meninos
JACYRA SAMPAIO – Dona Rosa (mãe de Chuvisco)
JAYME BATISTA – pai de Fernando e Bebeco
NAIR BELLO – mãe de Fernando e Bebeco
GESSY FONSECA – mãe de Fernando e Bebeco
GILMARA SANCHES – mãe de Fernando e Bebeco

Veja também

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Capitão 7

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A Família Trapo

O Anjo

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Bastidores

Série policial de mistério estrelada por Perry Salles, como o protagonista, exibida pela Tupi em 1973.

Tupi
1973

roteiro de Murillo Vinhaes
direção de Jardel Mello
supervisão de João Loredo

PERRY SALLES – Anjo
ÍTALO ROSSI
RIBEIRO FORTES
ALFREDO MURPHY
GLAUCE GRAIEB – Andréia
JOSÉ STEIMBERG – Professor Garrido
LEONIDES BAYER
LADY FRANCISCO
MAURICIO DO VALLE
SILVIA MASSARI
WÁLTER PRADO
DIANA MOREL
ANTÔNIO PETRIN
ANTÔNIO PITANGA
REGINA CÉLIA
ELZA DE CASTRO

Veja também

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Ritinha Salário Mínimo

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Estúdio A

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Tio Maravilha

Ligações Perigosas

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Sinopse

Isabel D´Ávila de Alencar (Patricia Pillar) e Augusto de Valmont (Selton Mello) são libertinos convictos e amantes ocasionais. Ricos, elegantes, descompromissados e amorais, ocupam o tempo com eventos sociais, festas, viagens e novas conquistas. A reputação do bon vivant é conhecida na cidade. Isabel faz menos alarde. Ficou viúva ainda muito jovem e é admirada por estar “à frente do seu tempo”, sem desrespeitar as regras sociais de boa conduta. Discretamente, mantém uma relação de cumplicidade com Augusto há anos.

Entre quatro paredes, a dupla arquiteta planos e envolve outras pessoas em seus jogos de prazer. Querem mostrar que não são manipuláveis nem descartáveis como os outros. Até que um elemento inesperado desestabiliza essa parceria. Isabel e Augusto menosprezam os sentimentos alheios e se julgam imunes a eles. Do alto de sua arrogância, a dupla nem imagina que o amor os afetará de maneira irreversível.

Isabel é amante de Heitor Damasceno (Leopoldo Pacheco), rico comerciante que nunca se casou. Ela se diverte com a convicção de que logo será pedida em casamento. Mas a empáfia desmorona quando Heitor pede a mão da jovem – e virgem – Cecília (Alice Wegmann), sobrinha de Isabel. Ingênua e curiosa, a menina vira um joguete nas mãos da tia, que a usa para se vingar. Isabel vai fazer com que Cecília perca a virgindade antes do casamento. Para isso, conquista a confiança da sobrinha, vira sua confidente e passa a manipulá-la.

A viúva conta com a cumplicidade de Augusto, que aceita a missão sem se importar com os sentimentos do amigo Felipe (Jesuíta Barbosa), um romântico professor de música que se apaixona por Cecília. Mas a “tarefa” não é difícil o suficiente para entreter o conquistador, que impõe a si outro desafio: seduzir Mariana (Marjorie Estiano), uma mulher casada e devota que passa uma temporada na quinta de Consuêlo (Aracy Balabanian), tia de Augusto. Distante do marido, que viaja a trabalho, e à mercê dos galanteios, Mariana passa a viver entre o dilema de resistir ou se entregar. O tormento aguça o interesse de Augusto, que se empenha cada vez mais na conquista. Tanta dedicação acaba tendo efeito inesperado. Augusto se apaixona profundamente por Mariana e acaba conhecendo o amor verdadeiro.

Enquanto Isabel e Augusto estavam setorizados entre a luxúria e a devoção, todos estavam em segurança. O amor é a força desestabilizadora que corrompe e enfraquece Augusto, Mariana, Cecília, Felipe e até a própria Isabel, incapaz de senti-lo de forma plena”. As relações entre os personagens despertam sentimentos reprimidos, subvertem valores e desconstroem a imagem burguesa de uma vida guiada pela “moral” e pelos “bons costumes”.

Globo – 23h
de 4 a 15 de janeiro de 2016
10 capítulos

minissérie de Manuela Dias
adaptada de Les Liaisons Dangereuses de Choderlos de Laclos
supervisão de texto de Duca Rachid
direção geral de Vinícius Coimbra
direção de núcleo de Denise Saraceni

PATRÍCIA PILLAR – Isabel D´Ávila de Alencar
SELTON MELLO – Augusto de Valmont
MARJORIE ESTIANO – Mariana de Santanna
JESUÍTA BARBOSA – Felipe Labarte
ALICE WEGMANN – Cecília
LEOPOLDO PACHECO – Heitor Damasceno
ARACY BALABANIAN – Consuêlo
LAVÍNIA PANNUNZIO – Iolanda Mata Medeiros
MÁRIO JOSÉ PAZ – Marquês D’Ávila de Alencar
DANILO GRANGHEIA – Otávio Lemos
RENATO GÓES – Vicente
YANNA LAVIGNE – Júlia
ALICE ASSEF – Vitória
DARWIN DEL FABRO – Collete D’Or
KELI FREITAS – Emília
MÁRIO BORGES – Padre Anselmo
HANNA HOMANAZZI – Sofia
CAMILA AMADO – Madre
ISABELLA SANTONI – Isabel (jovem)
GUILHERME LOBO – Augusto (jovem)
Adaptação do clássico francês Les Liaisons Dangereuses (1782), de Choderlos de Laclos, marco do início do romance moderno na literatura mundial, popularmente conhecido através de Hollywood, pelos filmes Ligações Perigosas (1988), de Stephen Frears, com Glenn Close, John Malkovich e Michelle Pfeifer, e Segundas Intenções (1999), de Roger Kumble, com Sarah Michelle Gellar, Ryan Phillippe e Reese Witherspoon.

Depois de versões para o cinema e o teatro, a história é contada na TV em dez capítulos.
“É a adaptação mais longa já feita até agora. Todas as outras tiveram que condensar um livro de mais de quinhentas páginas em cerca de duas horas. A minissérie vai conseguir mostrar, por conta do formato, mais do que filmes e peças conseguiram até hoje”, afirmou o diretor Vinícius Coimbra.

A autora Manuela Dias escolheu trazer a história para o Brasil de 1928.
“A década de 1920, com seus ‘anos loucos’, é um grito de liberdade. Pudemos dar aos protagonistas uma personalidade arrojada usando bases históricas – eles são personagens avant garde numa cidade pequena no sudeste do Brasil”.
O diretor acrescentou: “É uma cidade portuária próspera, com um grande teatro, que recebe influência da cultura europeia. A gente escolheu um lugar fictício para abarcar esses conceitos de luxo e de vanguarda que a gente tinha pensado”.
“Ao mesmo tempo, por ser uma época de ruptura de costumes, o eco dos antigos valores tem espaço para ressoar. Essa espécie de ‘pororoca histórica’ fortalece o conflito entre os personagens mais avançados e os mais retrógrados”, completou Manuela.

A disputa de poder entre os sexos também está muito presente em Ligações Perigosas. Os protagonistas competem entre si para provar quem é mais hábil na arte da sedução.
“O duelo entre feminino e masculino, matriarcado e patriarcado, é uma das forças motrizes da sociedade desde sempre”, explicou Manuela.
“Isabel não sente remorso nem culpa, e tem um desejo de vingança sobre o sexo masculino que é fundamental pra personagem – o objetivo da vida dela é se sobrepor aos homens, é exercitar esse domínio sobre eles”, analisou Vinícius Coimbra.

As gravações começaram no fim de julho, no Rio de Janeiro, e terminaram em dezembro, na Argentina. Quase trinta integrantes da equipe, dez atores e mais de 600 quilos de malas e equipamentos desembarcaram em 03/12/2015 em Puerto Madryn, na Patagônia. Como cenário, paisagens deslumbrantes, praias habitadas por pinguins e leões marinhos, e enormes falésias de onde é possível avistar as baleias que visitam a região nessa época do ano.
De lá, a equipe seguiu para Buenos Aires e Concepción del Uruguay, onde fica o Palácio Santa Candida, outra locação da minissérie. Fundada em 1847, a construção do arquiteto italiano Pedro Fossati é considerada monumento histórico nacional. Na trama, o palacete pertence a Consuêlo, personagem de Aracy Balabanian, e fica localizado no litoral do sudeste brasileiro.

Lema de lançamento da minissérie:
“De todas as ligações entre um homem e uma mulher, a mais perigosa é o amor!”

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Êta Mundo Bom!

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Sinopse

“Tudo o que acontece de ruim na vida da gente é prameiorá”. Este é o lema de Candinho (Sèrgio Guizé). Não tem tempo ruim para este charmoso matuto, que não abandona o otimismo mesmo com tantos percalços em seu caminho. Nosso herói foi separado da mãe logo após seu nascimento e foi acolhido pelo casal Cunegundes (Elizabeth Savala) e Quinzinho (Ary Fontoura), donos de uma fazenda, no interior de São Paulo. Mas quando cresce, Candinho vira empregado nessa casa e é expulso por se apaixonar pela primogênita, Filomena (Débora Nascimento).

Pancrácio (Marco Nanini), amigo da família que criou Candinho e seu grande mentor, o aconselha a seguir para a capital em busca da mãe biológica, Anastácia, que ele nunca conheceu. Assim Candinho o faz junto de seu inseparável burro, Policarpo. A mãe (Eliane Giardini), a esta altura, é uma viúva milionária e também está à procura do filho na capital. Ela conta com a ajuda do detetive Jack (David Lucas), da melhor amiga Ema (Maria Zilda Bethlem) e do advogado Araújo (Flávio Tolezani). Mas Anastácia não faz ideia de que a sobrinha, Sandra (Flávia Alessandra), fará de tudo para atrapalhar esse encontro, pois teme perder a posição de herdeira. A personificação da falsidade, na frente de Anastácia, Sandra é doce e generosa, mas por trás, é gananciosa e interesseira.

Sem se deixar abater, Candinho enfrenta as mais diversas situações para sobreviver na cidade grande, onde conhece seu fiel amigo, o garoto Pirulito (JP Rufino). Além da busca incessante pela mãe, ele também vai lutar com unhas e dentes pelo amor de Filomena, que agora mora na capital e vive uma relação com o possessivo Ernesto (Eriberto Leão). Com uma lábia infalível e um pé de valsa daqueles, o vilão conheceu Filomena e a convenceu a fugir com ele para a capital com a promessa de se casar com a bela roceira. Mas o mundo de Filó desaba quando os dois chegam em São Paulo. Ernesto diz que não vai casar coisa nenhuma e praticamente obriga a moça a se tornar uma dançarina em uma espécie de cabaré. E o pior: Ernesto fica com a maior parte do dinheiro que ela ganha no local.

Globo – 18h
estreia: 18 de janeiro de 2016

novela de Walcyr Carrasco
escrita por Walcyr Carrasco e Maria Elisa Berredo
direção de Ana Paula Guimarães, Marcelo Zambelli e Diego Morais
direção geral de Jorge Fernando

Novela anterior no horário
Além do Tempo

SÉRGIO GUIZÉ – Candinho
DÉBORA NASCIMENTO – Filomena
ERIBERTO LEÃO – Ernesto
FLÁVIA ALESSANDRA – Sandra
ELIANE GIARDINI – Anastácia
MARCO NANINI – Pancrácio
BIANCA BIN – Maria
RODRIGO ANDRADE – Fábio
KLEBBER TOLEDO – Romeu
CAMILA QUEIROZ – Mafalda
ARY FONTOURA – Quinzinho
ELIZABETH SAVALLA – Cunegundes
RAINER CADETE – Celso
MARIA ZILDA BETHLEM – Ema
DAVID LUCAS – Jack
FLÁVIO TOLEZANI – Araújo
GUILHERMINA GUINLE – Ilde
ROSI CAMPOS – Eponina
MIGUEL RÔMULO – Quincas
ANDERSON DI RIZZI – Zé dos Porcos
JENNIFER NASCIMENTO – Dita
DHU MORAES – Manoela
FLÁVIO MIGLIACCIO – Josias
ANA LÚCIA TORRE – Dona Camélia
GIOVANNA GRIGIO – Gerusa
ARTHUR AGUIAR – Osório
PRISCILA FANTIN – Diana
SUELY FRANCO – Paulina
MARIANA ARMELINNI – Clarice
MARIA CAROL – Olga
TARCÍSIO FILHO – Severo
DÉBORA OLIVIERI – Ana
RÔMULO ARANTES NETO – Braz
CLÁUDIO TOVAR – Evandro
NEUSA MARIA FARO – Olímpia
KENYA MORAES – Quitéria
as crianças
JP RUFINO – Pirulito
NATHALIA COSTA – Alice
XANDE VALOIS – Cláudio
e
NATHALIA DILL – Anastácia (jovem)
NATÁLIA DO VALLE – mãe de Anastácia
PEDRO BRANDÃO – Leandro (namorado de Maria, irmão de Fábio)
O retorno do novelista Walcyr Carrasco ao horário das seis, que o consagrou, depois de um hiato de dez anos – sua última novela neste horário foi Alma Gêmea, em 2005-2006. Também a volta da parceria do autor com o diretor geral Jorge Fernando.

O ponto de partida de Carrasco para sua novela é o conto Cândido ou O Otimismo (1759), do filósofo francês Voltaire, que por sua vez inspirou o filme Candinho (1953), de Abílio Pereira de Almeida, com Mazzaropi como o personagem título. Na verdade, Eta Mundo Bom! tem muito mais do filme com Mazzaropi do que do conto de Voltaire: é praticamente a mesma história do filme.

Êta Mundo Bom! revisita o universo das novelas de rádio. O folhetim, que se passa no final da década de 1940, tem uma radionovela – que irá ao ar também no Gshow e na Rádio Globo. A ideia é que, além da Fábrica de Sabonetes, patrocinador fictício, haja anunciantes de verdade. Neusa Maria Faro e Claudio Tovar vivem os protagonistas da radionovela.

Sob o comando dos coreógrafos Caio Nunes e Carla Martins, no Projac, os atores Eriberto Leão, Débora Nascimento, Priscila Fantin e Maria Carol tiveram aulas de bolero, mambo, charleston, entre outros estilos típicos da época retratada na novela (década de 1940).
Já Camila Queiroz teve aulas de equitação para viver sua personagem, a caipirinha Mafalda.

A equipe da novela viajou para Teresópolis, cidade da região serrana do Rio de Janeiro, para gravar as primeiras cenas.
São Paulo também recebeu a produção, em cenários como a Estação da Luz e o Museu de Imigração.

Pela primeira vez, a Globo lançou comercialmente a trilha sonora de uma novela muito antes de sua estreia. Pelo menos dois meses antes de Êta Mundo Bom! começar, já era possível comprar o seu CD volume 1, um fato inédito.

Trilha Sonora Volume 1
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01. O SANFONEIRO SÓ TOCAVA ISSO – Suricato
02. PÉ DE MANACÁ – Paula Fernandes
03. O QUE O OURO NÃO ARRUMA – Daniel
04. DOIS PRA LÁ, DOIS PRA CÁ – Elis Regina
05. SE NÃO VIRA JAZZ – Djavan
06. ESTRADA VERMELHA – Victor e Léo
07. NO RANCHO FUNDO – Chitãozinho e Xororó
08. A SAUDADE MATA A GENTE – César Menotti e Fabiano
09. SAUDADE DE MINHA TERRA – Zé Neto e Cristiano
10. QUEM VEM DE LONGE – Gusttavo Lima
11. AVÔHAI – Zé Ramalho
12. DISTANTE D´OCÊ – Elba Ramalho
13. TICO-TICO NO FUBÁ – Cluster Sisters
14. VEM MORENA – Os Gonzagas
15. O SAMBA DA MINHA TERRA – Elza Soares
16. VIDA DE BAILARINA – Ângela Maria
17. DOS MEUS BRAÇOS TU NÃO SAIRÁS – Nelson Gonçalves
18. ESCANDALOSA – Emilinha Borba
19. SEGREDO – Dalva de Oliveira

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Amor à Vida

Totalmente Demais trilha instrumental

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Música original de Rogério Vaz
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01. BAIRRO DE FÁTIMA
02. SONHO ENCANTADO
03. CAROL SEXY
04. ELIZA
05. ARTHUR E CAROL
06. PASSINHO DO CANGURU
07. GERMANO E LILI
08. RIO BONITO SUSPENSE
09. SONHO DE ELIZA
10. CAROL JOCOSO
11. MALDADES
12. ELIZA TENSO
13. KHAOS
14. ARTHUR BIG BAND
15. CAROL SUSPENSE
16. JONATAS ROMÂNTICO
17. CIDADE SOMBRIA
18. GERMANO E LILI ENGRAÇADO SUSPENSE
19. GERMANO E LILI ROMÂNTICO
20. ELIZA EMOÇÃO
21. ARTHUR SUSPENSE
22. RIO BONITO
23. SETE CHAVES
24. TOTALMENTE VALSA
25. MÁFIA RUSSA
26. ARTHUR JOCOSO
27. SONHO ENCANTADO (PIANO SOLO)
28. ELIZA (PIANO SOLO)
29. GERMANO E LILI (PIANO SOLO)
30. FUNK RUSSO

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Velho Chico

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Sinopse

O romance proibido entre Maria Tereza (Camila Pitanga) e Santo (Domingos Montagner), que começa com seus antepassados na década de 1960, passa por conflitos entre famílias rivais na disputa por posse de terras e poder, e culmina na atualidade em meio à luta pelo renascimento do Rio São Francisco, o Velho Chico.

Final da década de 1960, fictícia Grotas de São Francisco, Nordeste brasileiro. O poderoso Coronel Jacinto (Tarcísio Meira), conhecido como Coronel Saruê, comanda a política, a economia e quem aparecer pela sua frente. E também está de olho nas terras do Capitão Ernesto Rosa (Rodrigo Lombardi). Dono da fazenda Piatã, o capitão tem moral e coragem para enfrentar a figura do “todo-poderoso” coronel, e isso é o que provoca o início do duelo que vai atravessar gerações até os dias de hoje.

Jacinto é casado com Encarnação (Selma Egrei), uma mulher amargurada, marcada pela morte trágica do primogênito. O único herdeiro do casal que restou é Afrânio (Rodrigo Santoro), que partiu para estudar Direito em Salvador, mas nunca deixou de viver às custas da rica família. Lá ele apaixonou-e pela cantora Iolanda (Carol Castro), uma jovem à frente de seu tempo. A morte súbita do pai, porém, faz Afrânio retornar à casa para assumir os negócios – deixando de lado a amada e seu posto de doutor para se tornar o mais novo Coronel Saruê.

A mando de sua mãe, o novo coronel começa a visitar os parceiros de seu pai pela região. É num destes encontros que ele acaba se envolvendo com Leonor (Marina Nery), filha de Aracaçú (Carlos Betão). Descobertos, são obrigados a se casarem. Desta união à base do facão, nasceu Maria Tereza (Isabella Aguiar) pelas mãos da própria avó, que amaldiçoa a nora pois esperava, minimamente, um neto varão.

Do outro lado da história, o Capitão Ernesto Rosa é um homem correto e vive um casamento feliz com Eulália (Fabiula Nascimento). Os dois adotaram Luzia (Carla Fabiana), encontrada ainda bebê em meio à plantação de algodão. Na mesma época, o casal acolheu em sua casa os retirantes Belmiro (Chico Diaz), Piedade (Cyria Coentro) e o filho bebê Santo (Rogerinho Costa). As crianças tornaram-se irmãos de leite, ambos amamentados por Piedade, mas, com o passar do tempo, a menina acabou se apaixonando pelo menino.

Em uma procissão de São Francisco de Assis na cidade de Grotas, as vidas de Maria Tereza e Santo se cruzam. Representando Nossa Senhora e São José, os dois se jogam nas águas do rio e, ali, o Velho Chico une seus caminhos. O amor proibido acaba sendo descoberto pelo pai da jovem, Afrânio. Diante da situação, ele tranca a filha em um internato em Salvador bem longe de seu amado. De lá, Maria Tereza começa a enviar cartas ao seu amado informando que dali a um tempo nasceria o filho deles: Miguel. Mas Santo nunca recebeu tais cartas, que foram interceptadas por Luzia, desde sempre apaixonada pelo irmão postiço.

Tempos depois, Grotas de São Francisco recebe novamente Maria Tereza, que deixa o internato. E é ali que o Velho Chico torna a guiar o curso desta história e deste amor.

Globo – 21h
estreia: 14 de março de 2016

novela de Benedito Ruy Barbosa
escrita por Edmara Barbosa e Bruno Luperi
supervisão de texto de Benedito Ruy Barbosa
direção de Luiz Fernando Carvalho, Carlos Araújo, Gustavo Fernandez e Philippe Barcinski
direção geral de Luiz Fernando Carvalho

Novela anterior no horário
A Regra do Jogo

TARCÍSIO MEIRA – Jacinto de Sá Ribeiro (Coronel Saruê)
SELMA EGREI – Encarnação (mulher de Jacinto)
RODRIGO SANTORO – Afrânio (filho de Jacinto e Encarnação, jovem Coronel Saruê)
ANTÔNIO FAGUNDES – Afrânio (velho)
CAROL CASTRO – Iolanda (teve um romance com Afrânio)
CHRISTIANE TORLONI – Iolanda (velha)
MARINA NERY – Leonor (casa-se com Afrânio)
CARLOS BETÃO – Aracaçú (pai de Leonor)
ISABELLA AGUIAR – Maria Tereza (criança, filha de Afrânio e Leonor)
JÚLIA DALLAVIA – Maria Tereza (jovem)
CAMILA PITANGA – Maria Tereza (adulta)
GABRIEL LEONE – Miguel (filho de Maria Tereza e Santo)
RAFAEL VITTI – Carlos Eduardo (jovem, se envolve com Maria Tereza)
MARCELO SERRADO – Carlos Eduardo (adulto)
PABLO MORAIS – Cícero (jovem, empregado do Coronel Afrânio, apaixonado por Maria Tereza)
LUCCA FONTOURA – Cícero (criança)
MARCOS PALMEIRA – Cícero (maduro)
JÚLIO MACHADO – Clemente (capataz de Jacinto)
BÁRBARA REIS – Doninha (mulher de Clemente)
SUELY BISPO – Doninha (velha)
RODRIGO LOMBARDI – Capitão Ernesto Rosa (vizinho e inimigo do Coronel Jacinto e seu filho Afrânio)
FABÍULA NASCIMENTO – Eulália (mulher de Ernesto)
CARLA FABIANA – Luzia (criança, filha adotiva de Ernesto e Eulália)
LARISSA GÓES – Luzia (jovem, apaixonada por Santo)
LUCY ALVES – Luzia (adulta)
CHICO DIAZ – Belmiro (retirante acolhido por Ernesto)
CYRIA COENTRO – Piedade (mulher de Belmiro)
ZEZITA MATOS – Piedade (jovem)
ROGERINHO COSTA – Santo (criança, filho de Belmiro e Eulália)
RENATO GÓES – Santo (jovem, apaixona-se por Maria Tereza)
DOMINGOS MONTAGNER – Santo (adulto)
VITOR ALEIXO – Bento (criança, filho de Belmiro e Piedade)
DIYO COELHO – Bento (jovem)
IRANDHIR SANTOS – Bento (adulto)
DIRA PAES – Beatriz (envovle-se com Bento)
UMBERTO MAGNANI – Padre Romão
LEOPOLDO PACHECO – Dr. Emílio (médico)
MARIENE DE CASTRO – Dalva
GIULLIA BUSCACIO – Olívia
LUCAS VELOSO – Lucas
DAVI CAETANO
LEE TAYLOR
IVANN GOMES
DENISE CORREIA
THASSIA CAVALCANTI
VERÔNICA CAVALCANTI
BERTRAND DUARTE
RAVI LACERDA
CRISTIANE FERREIRA
GÉSIO AMADEU
FERNANDO TEIXEIRA
CHICO DE ASSIS
FRANCISCO CARVALHO
DADÁ VENCESLAU
MACIEL MELO
XANGAI
GERÔNIMO SANTANA
EUGÊNIO ETORE
ANA RAYSA
EVANA JEYSSAN
JOSÉ DUMONT
MARCÉLIA CARTAXO
Amores proibidos capazes de balançar estruturas antigas em uma jornada emocional pelo Brasil profundo.
“É um reencontro com a brasilidade, com a história do nosso país e de sua gente, dos amores puros e dos desencontros, uma declaração de amor à nossa terra, contada com uma emoção brasileira, nossa! Um romance que começa na década de 60 e desemboca numa atualidade cercada de contradições. Uma novela de amor, mas também emoldurada por uma crítica social”, destacou Luiz Fernando Carvalho, o diretor geral.

Entre as locações escolhidas estão: São Francisco do Conde, Raso da Catarina e Cachoeira, na Bahia; Baraúna, no Rio Grande do Norte; Povoado Cabloco e Olho D´água do Casado, em Alagoas. Dez caminhões saíram abastecidos do Rio de Janeiro rumo ao nordeste para estas gravações. Só de figurino foram três toneladas divididas em três caminhões e outra parte que foi despachada por avião. Entre os itens estavam: vestuário, acessórios, máquina de costura e até fogão para tingimento.

O figurino foi criado respeitando um processo artesanal, em que as roupas passam por uma primeira etapa de descoloração do tecido e posterior tingimento para chegar na cor definida. A finalização é realizada com técnicas de envelhecimento natural: exposição ao sol, aplicação de cera, desgaste com lixas, pedras e a até própria terra do sertão foi usada, em alguns casos.
No primeiro momento da novela, que começa no final da década de 1960 e se estende até os dias atuais, destaca-se os tons mais pastéis para o figurino dos personagens sertanejos, e tons mais saturados, mais “tropicália”, para os personagens que vivem na capital, Salvador.

Rodrigo Santoro interpreta Afrânio, um dos protagonistas, na fase jovem do personagem. O ator estava afastado das novelas há treze anos – a última foi Mulheres Apaixonadas, em 2003. Sua última participação na televisão foi o episódio “A Indomável do Ceará” da série As Brasileiras, em 2012.

A primeira fase da novela se passa em 1968 e terá 18 capítulos.

TROPICÁLIA – Caetano Veloso (tema de abertura))
GEMEDEIRA – Amelinha
ME LEVA – Renata Rosa
FLOR DE TANGERINA – Alceu Valença
ENQUANTO ENGOMA A CALÇA – Ednardo
VEJA MARGARIDA – Marcelo Jeneci
COMO 2 E 2 – Gal Costa
L´ÉTRANGER (FORASTEIRO) – Thiago Pethit, participação de Tiê
I-MARGEM Paulo Araújo
INCELENÇA PRO AMOR RETIRANTE – Xanga, participação de Elomar
SERENARA (STANDCHEN) – Chico César
POR-POURRI: SUÍTE CORRENTEZA / BARCAROLA DO SÃO FRANCISCO / TALISMÃ / CARAVANA – Elomar, Geraldo Azevedo, Vital Farias e Xangai
TRISTE BAHIA – Caetano Veloso
SENHOR CIDADÃO – Tom Zé

Tema de Abertura> TROPICÁLIA – Caetano Veloso

“Quando Pero Vaz Caminha
Descobriu que as terras brasileiras
Eram férteis e verdejantes,
Escreveu uma carta ao rei:
Tudo que nela se planta,
Tudo cresce e floresce.
E o Gauss da época gravou”.

Sobre a cabeça os aviões
Sob os meus pés os caminhões
Aponta contra os chapadões
Meu nariz
Eu organizo o movimento
Eu oriento o carnaval
Eu inauguro o monumento
No planalto central do país

Viva a Bossa, sa, sa
Viva a Palhoça, ça, ça, ça, ça
Viva a Bossa, sa, sa
Viva a Palhoça, ça, ça, ça, ça

O monumento
É de papel crepom e prata
Os olhos verdes da mulata
A cabeleira esconde
Atrás da verde mata
O luar do sertão
O monumento não tem porta
A entrada é uma rua antiga
Estreita e torta
E no joelho uma criança
Sorridente, feia e morta
Estende a mão

Viva a mata, ta, ta
Viva a mulata, ta, ta, ta, ta
Viva a mata, ta, ta
Viva a mulata, ta, ta, ta, ta

No pátio interno há uma piscina
Com água azul de Amaralina
Coqueiro, brisa e fala nordestina
E faróis
Na mão direita tem uma roseira
Autenticando eterna primavera
E no jardim os urubus passeiam
A tarde inteira entre os girassóis

Viva Maria, ia, ia
Viva a Bahia, ia, ia, ia, ia
Viva Maria, ia, ia
Viva a Bahia, ia, ia, ia, ia

No pulso esquerdo o bang-bang
Em suas veias corre
Muito pouco sangue
Mas seu coração
Balança um samba de tamborim
Emite acordes dissonantes
Pelos cinco mil alto-falantes
Senhoras e senhores
Ele põe os olhos grandes
Sobre mim

Viva Iracema, ma, ma
Viva Ipanema, ma, ma, ma, ma
Viva Iracema, ma, ma
Viva Ipanema, ma, ma, ma, ma

Domingo é o fino-da-bossa
Segunda-feira está na fossa
Terça-feira vai à roça
Porém…
O monumento é bem moderno
Não disse nada do modelo
Do meu terno
Que tudo mais vá pro inferno
Meu bem

Viva a banda, da, da
Carmem Miranda, da, da, da, da
Viva a banda, da, da
Carmem Miranda, da, da, da, da

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O Rei do Gado


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01. HOW DEEP IS YOUR LOVE – Calvin Harris
02. DYNAMITE – The Triangles
03. CHEERLEADER (Felix Jaehn Remix Radio Edit) – OMI
04. FIGHT SONG – Rachel Platten
05. LIPS ARE MOVIN´ – Meghan Trainor
06. DRIVING ME CRAZY – Electrique
07. DRAG ME DOWN – One Direction
08. FICA – Florida Georgia Line (featuring Luan Santana)
09. I´VE GOT YOU UNDER MY SKIN – Ronaldo Canto e Mello
10. DREAMS – Stylez Major (featuring Tony Sway)
11. HOME – Gabrielle Aplin
12. ONE – Ed Sheeran
13. RISE UP – Andra Day
14. YOU CAN RELY ON ME – Jason Mraz

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Eta Mundo Bom! trilha sonora volume 2

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01. O MELHOR PRA MIM – Ivete Sangalo
02. FELICIDADE – Rita Lee
03. O IMPOSSÍVEL VEM PRA FICAR – Lenine
04. ÊTA MUNDO BOM – Renato Teixeira
05. MEU POLICARPO – Sérgio Reis
06. ELA É MINHA NAMORADA – Rodrigo Munari
07. CASINHA BRANCA – Maria Bethânia
08. SE MANCA – Ana Carolina
09. DENGOSA – Maria Rita
10. ATIRE A PRIMEIRA PEDRA – Thiaguinho
11. BRAZIL (AQUARELA DO BRASIL) – Ray Conniff
12. ANYTHING GOES – Cole Porter
13. MOONLIGHT SERENADE – Glenn Miller
14. BESAME MUCHO – Daniel Boaventura
15. CIÚME – Cídia
16. O AMOR NÃO PRECISA RAZÃO – Jussara Silveira
17. TENHA PENA DE MIM – Zizi Possi
18. EU DESCOBRI – Tuta Guedes
19. TUDO O QUE ACONTECE DE RUIM É PARA MELHORAR – Moska

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Eta Mundo Bom!

Malhação, Seu Lugar no Mundo trilha sonora volume 2 (2015)

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01. NO WAY NO – Magic!
02. UM DIA LINDO II – O Rappa
03. QUERENDO TE ENCONTRAR – Onze:20
04. LIKE I´M GONNA LOSE YOU – Meghan Trainor featuring John Legend
05. LOST KITTEN – Metric
06. BLÁ BLÁ BLÁ – Anitta
07. I BELIEVE – Soja featuring Michael Franti and Nahko
08. BUDAPEST – George Ezra
09. HOLDING ON – Disclosure featuring Gregory Porter
10. ICARUS – Fresno
11. PRA SEMPRE – CPM 22
12. EU SOU DE LÁ – Dois Africanos
13. GERONIMO – Sheppard
14. NÃO É PROIBIDO – Marisa Monte
15. YOU´RE THE SUNSHINE OF MY LIFE – Macy Gray
16. VOU DESAFIAR VOCE – Sapão
17. AMOR PELA METADE – Zeca Pagodinho
18. QUANOD VOCÊ OLHA PRA ELA – Gal Costa
19. ROENDO AS UNHAS – Ney Matogrosso

Tema de Abertura: VIDA INTEIRA (MEU LUGAR) – Raimundos

O meu lugar é
Carrinho, lixa e rolimã
Tem skate até de manhã
Um estilo em cada andar

O meu lugar tem
Amigos ao meu redor
Esperança da volta melhor
E vitória pra comemorar

O meu lugar tem
Seus tombos e isso faz jus
Tentar de novo com sinal da cruz
O casca dura já foi se jogar

O meu lugar ser
Primeiro só Deus vai saber
Onde tudo pode acontecer
Madureira, Madureira

[?] e Raimundos que vão
Se encontrar [Madureira]
O samba com rock que
Vai levantar [Madureira]
Capaz de gritar e os moleque no ar
Madureira, Madureira…

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Liberdade Liberdade

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Sinopse

Brasil, século 18, capitania de Minas Gerais, Vila Rica. A história começa no período da Inconfidência Mineira, de Joaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes –, e se desenvolve na época em que a família real portuguesa vem para a colônia, nas Américas. Mas esta não é uma trama sobre Tiradentes, figura que marcou a luta pela independência do Brasil. É a história ficcional de Joaquina (Mel Maia/Andreia Horta), a filha de Tiradentes (Thiago Lacerda) e Antônia (Leticia Sabatella). Nascida no Brasil, Joaquina fica órfã e é criada por um amável estranho em Portugal. Essa mulher é capaz de retornar ao país onde seus pais morreram para se tornar o símbolo da luta contra a coroa portuguesa.

Após a morte de Tiradentes e de Antônia, a pequena Joaquina é resgatada por Raposo (Dalton Vigh), até então simpatizante pela luta dos inconfidentes. Ao ver a pequena testemunhar a morte do próprio pai, ele se compadece de seu sofrimento e assume sua criação. Juntos, embarcam para Portugal. Lá, a menina passa a se chamar Rosa, para despistar os que ainda perseguiam os inconfidentes e desprezavam seus descendentes. Em terras lusitanas, Raposo a cria como filha e ensina a Rosa tudo o que sabe. Ele vê a menina se tornar sua imagem e semelhança: forte, decidida, imponente. Apenas com uma diferença: ela é sonhadora como o pai. Apesar de um dia ter apoiado a luta dos inconfidentes, Raposo deve tudo o que tem à coroa portuguesa. Tornou-se um importante fidalgo pelas riquezas que adquiriu ao longo dos anos junto à família real. Anos depois, quando os nobres vêm para terras brasileiras, ele se sente na obrigação de voltar ao país. É hora de voltar ao Brasil!

A chegada de Raposo ao Rio de Janeiro chama a atenção de todos, e não é só pelo seu porte robusto. Ele está acompanhado do filho André (Caio Blat), um belo rapaz que desperta nas mães o desejo de casamento para suas filhas ainda solteiras; de Bertoleza (Sheron Menezes), negra alforriada criada como filha, e que, portanto, é uma fidalga; e de Joaquina.

Eles seguem para Vila Rica ao encontro de Dionísia (Maitê Proença), irmã de Raposo. É ela a responsável pela preservação dos bens do irmão no Brasil enquanto ele residia em Portugal. Dionísia ama a família, mas teme que eles atrapalhem o cotidiano tão bem estabelecido da residência. Não sem razão, pois a chegada de Joaquina desperta a curiosidade de amigos e inimigos. Primeiro, pela beleza única. Segundo, pelas opiniões fortes e a coragem de ajudar o próximo sem distinção de cor ou classe social. Ela ainda é aquela garotinha que há anos deixou seu país, carregando no sangue o símbolo da luta pela liberdade.

Virgínia (Lilia Cabral), dona do cabaré de Vila Rica, logo reconhece a menina que ajudou a salvar quando o pai foi condenado. A jovem Branca (Nathalia Dill) também sente a chegada de Joaquina na cidade. Ela passou seis anos esperando o noivo Xavier (Bruno Ferrari) voltar dos estudos na Europa para realizar o sonho de se casar com o homem que ama desde criança. Porém, assim que o reencontra, testemunha os olhares atenciosos e curiosos do rapaz para a fidalga. Não sem retorno, pois Rosa se identifica com os ideais liberais e de justiça defendidos por Xavier.

O salteador Mão de Luva (Marco Ricca) reconhece em Rosa/Joaquina a criança que tentou, no passado, vender em troca de ouro. Agora mais velha, vale ainda mais ouro que antes! Para completar, Rubião (Mateus Solano), o intendente da cidade e defensor dos valores da família real portuguesa, encanta-se com a elegância de Rosa, e a admiração é recíproca. Mas esse sentimento pode não ter futuro. Rosa descobre ser ele o responsável por seu infortúnio: foi Rubião quem entregou a luta de Tiradentes para a coroa e quem matou Antônia.

Rosa – ou Joaquina – desperta os sentimentos de muitos pela ousadia, bravura e beleza. É no Brasil que ela se confronta com sua história ao descobrir mais sobre o pai biológico, sobre os inconfidentes, sobre as diferenças sociais e as agressões aos menos afortunados ocorridas neste país. É em sua terra natal que ela também descobre sobre o amor, a luta e as consequências que as escolhas têm na vida de uma pessoa.

Globo – 23h
estreia: abril de 2016

novela de Mário Teixeira
baseada no argumento de Márcia Prates a partir do livro Joaquina, Filha do Tiradentes, de Maria José de Queiroz
direção de Vinícius Coimbra, André Câmara e Pedro Brenelli
direção artística de Vinicius Coimbra

Novela anterior no horário
Verdades Secretas

ANDREIA HORTA – Joaquina / Rosa
MEL MAIA – Joaquina / Rosa (criança)
THIAGO LACERDA – Tiradentes (Joaquim José da Silva Xavier)
LETÍCIA SABATELLA – Antônia
DALTON VIGH – Raposo Viegas
MAITÊ PROENÇA – Dionísia
MATEUS SOLANO – José Maria Rubião
BRUNO FERRARI – Xavier
NATHALIA DILL – Branca
CAIO BLAT – André
SHERON MENEZES – Bertoleza
LÍLIA CABRAL – Virgínia
MARCO RICCA – Mão de Luva
RICARDO PEREIRA – Capitão Tolentino
ZEZÉ POLESSA – Ascenção
YANNA LAVIGNE – Mimi
JOANA SOLNADO – Anita
MARIANA NUNES – Blandina
HELOÍSA JORGE – Luanda
A novela vinha sendo escrita por Márcia Prates – que já trabalhou com Aguinaldo Silva, João Emanuel Carneiro, Walther Negrão e outros – a partir do livro Joaquina, Filha do Tiradentes, de Maria José de Queiroz. Esta seria sua primeira novela solo.
Mas a direção da Globo, insatisfeita com a qualidade artística e histórica do roteiro, afastou a novelista e a substituiu por Mário Teixeira (de I Love Paraisópolis), que reescreveu os primeiros capítulos e assumiu a autoria da produção.

Inicialmente, Euclydes Marinho era o supervisor do texto de Márcia Prates, mas foi afastado depois que a Globo recebeu os primeiros capítulos e os considerou “insatisfatórios”. Glória Perez foi então nomeada supervisora, mas abandonou o projeto para se dedicar à novela das nove que escreverá para 2017. Mário Teixeira foi então acionado.

Esta é uma história ficcional embasada em fatos e personagens reais. Boa parte dos personagens é fictícia, inclusive a protagonista Joaquina na fase adulta (vivida por Andreia Horta), filha de Tiradentes, já que só existem registros dela até a adolescência.

No roteiro inicial de Márcia Prates, a trama seria ambientada em um arraial do século 18. Quando a autora foi substituída, a ambientação foi redimensionada. Virou Vila Rica, antigo nome de Ouro Preto, onde se deu a Inconfidência Mineira. Para a Globo, a produção era muito grandiosa para se ambientar apenas em um arraial.

Para reconstruir o Brasil de 1792 e 1808, anos em que se desenrola a trama de Liberdade, Liberdade, as equipes de cenografia, produção de arte, caracterização e figurino tiveram de embarcar em uma viagem por meio de livros, pinturas e filmes rumo aos tempos da colônia. Uma época na qual a sociedade vivia sem saneamento básico, com esgoto a céu aberto, hábitos higiênicos precários, pouco acesso às riquezas naturais da terra e pagamento de impostos exorbitantes. Um período no qual os negros eram tratados como propriedade, e os brancos buscavam status, tentando se igualar aos europeus, adotando seus valores e hábitos.

Depois das primeiras leituras de texto e preparação do elenco, no Projac (RJ), cerca de 90 pessoas viajaram para Diamantina, Minas Gerais, onde deram início às gravações da novela. Para a viagem, três caminhões e quatro vans saíram do Rio de Janeiro com equipamentos técnicos e itens de cenografia e produção de arte. A equipe de figurino, liderada por Paula Carneiro, levou oito araras e quatro caixas grandes com roupas e acessórios como luvas, chapéus e botas. Já a equipe de caracterização, comandada por Lucila Robirosa, transportou cinco cases repletos de itens para ajudar a “conduzir” o elenco e figuração para o século 18, época do Brasil Colônia.

A preocupação em conferir um alto grau de realismo às cenas pode ser verificada nas roupas, no cenário, na caracterização e nos elementos cenográficos. Paula Carneiro, contou que houve muitas pesquisas sobre as vestimentas da época:
Fizemos um trabalho muito forte de envelhecimento e tingimento dos tecidos, para passar a impressão de roupas gastas e para existir uma harmonia com as cores da novela”.

Lucila Robirosa revelou que todos os atores se “sujaram” para gravar, já que a época e o lugar não favoreciam a limpeza e a higiene:
“Sujamos todos os personagens, pobres e ricos. As unhas são escurecidas e os dentes são amarelados. Com exceção dos escravos, que eram valorizados pela brancura dos dentes”.
Em vez de maquiar os atores, a busca é por naturalizar a todos e unificar: sujeira nos dentes e próteses, glicerina para o suor, base solúvel em álcool para criar manchas e tirar a uniformidade da pele, cicatrizes aplicadas em um sistema de carimbo, entre outros recursos. As cicatrizes não ficam só para os escravos. A personagem de Maitê Proença, Dionísia, sofria abusos do marido e terá diversas marcas que representam essa história. Na busca por um visual natural do período, elenco e figuração precisaram remover química e tintura dos cabelos, que, em sua maioria, ganharam apliques para parecerem mais longos. Ainda foi preciso evitar unhas feitas e depilação.

A novela também teve cenas gravadas na Fortaleza de São João, no bairro carioca da Urca, que voltou no tempo e se transformou no Rio de Janeiro do final do século 18 e início do 19.

Para reconstruir Vila Rica, onde se passam os principais acontecimentos, nos Estúdios Globo, as equipes de cenografia – assinada pelo diretor de arte Mário Monteiro e pelos cenógrafos Paulo Renato, Márcia Inoue e Kaka Monteiro – e produção de arte – a cargo de Marco Cortez – precisaram resgatar a arquitetura mineira em cerca de 30 prédios que compõe o espaço de quatro mil metros quadrados. Paredes com acabamento primário, tons terrosos em todas as suas variações, madeira de demolição, telhas de cerâmica, esteiras de forração de teto feitas de palha de taquara e reproduções de pedra pé de moleque são algumas das características que remetem à época.

Para móveis e peças do cenário, a busca em antiquários mineiros e o contato com colecionadores de antiguidades foi essencial. Com isso, a equipe de produção conseguiu garimpar artefatos como cadeiras, camas, carruagens, liteiras, entre outros, para compor o espaço. Como as peças deste período são raras, nem todos os tipos de móveis foram encontrados, e os profissionais tiveram de reproduzir grandes peças como armários e mesas de acordo com a arquitetura da época. Papéis de parede, tecidos, maçanetas e peças aproveitadas do acervo da cenografia passaram por um processo de envelhecimento para reproduzir com mais fidelidade o período histórico.

O realismo ganhou liberdade de criação com as mulheres mais nobres e o cabaré de Virgínia (Lília Cabral). Joaquina (Andreia Horta), trará uma mistura de referências contemporâneas com o período da novela: bordados atuais, tipos de manga e tecidos. Como Joaquina foi criada em Portugal, traz para o Brasil trajes que até então as mulheres não conheciam, como os cortes com cintura alta. Ela terá uma leveza na maquiagem que reforçará a imagem dessa mulher que impressiona todos a sua volta e penteados mais “modernos” para o momento histórico. Já Virgínia fará uso de corseletes, anáguas, vestidos e robes longos para exaltar sua beleza.

Na personagem de Nathalia Dill, Branca, tudo estará combinando: formatos de vestidos bem brasileiros, com a cintura baixa da época, peças todas da mesma cor, bordados tom-sobre-tom em cores diferenciadas como berinjela e azul petróleo. Ascenção (Zezé Polessa), mulher que vive pelas florestas e tem uma cicatriz misteriosa no rosto para reforçar tudo que já viveu, terá um figurino em tom medieval. Maitê Proença, a Dionísia, usa do estilo da aristocracia para mostrar que é uma mulher forte e elegante, com cortes bem tradicionais e tons de preto, cinza e carbono.

A preparação do elenco contou com aulas de esgrima, equitação, leituras com a direção e workshops, para entrar no clima do Brasil do século 18.

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Haja Coração

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Sinopse

A sensual e ingênua feirante Tancinha (Mariana Ximenes) desde os 15 anos namora o vizinho, o caminhoneiro Apolo (Malvino Salvador), com quem sonha se casar. Quando o desejo está prestes a virar realidade, o rico publicitário Beto (João Baldasserini) entra em sua vida, disposto a conquistá-la – a princípio, para ganhar uma aposta. O charme do rapaz confunde os sentimentos de Tancinha e a deixa dividida. Como se não bastasse isso, a irmã de Beto, Tamara (Cleo Pires), uma mulher moderna, louca por adrenalina, começa a se envolver com Apolo, numa das idas e vindas do namoro dele com a feirante. Entre encontros e desencontros desse quarteto, Tancinha e Apolo vão se esbarrar e balançar um pelo outro muitas vezes.

Fortes emoções estão reservadas também para o conflito entre duas famílias. De um lado, os Di Marino, cuja chefe da casa é Francesca (Marisa Orth), mulher batalhadora que criou sozinha os quatro filhos – Tancinha (Mariana Ximenes), Giovanni (Jayme Matarazzo), Carmela (Chandelly Braz) e Shirley (Sabrina Petraglia) – depois que o marido, Guido (Werner Schünemann) desapareceu. Do outro lado, a rica família Abdala, sinônimo de luxo e ostentação na sociedade paulistana. Francesca tem certeza de que Aparício (Alexandre Borges), casado com Teodora Abdala (Grace Gianoukas), pai da extravagante Fedora (Tatá Werneck) e vice-presidente do Grand Bazzar, é o responsável pelo sumiço de seu marido e não vai descansar até conseguir descobrir o que realmente aconteceu.

Há muitos anos, o pobretão Aparício Varela (Alexandre Borges) dera um grande golpe do baú. Deixou Rebeca Rocha (Malu Mader), o grande amor da sua vida, no Rio de Janeiro, para casar-se com a megera Teodora Abdala (Grace Gianoukas), uma ricaça paulista que acabou por ditar as regras e comandar sua vida. Um reencontro com Rebeca pode mudar esse cenário. Ela está falida e associa-se às amigas Penélope (Carolina Ferraz) e Leonora (Ellen Roche) com o objetivo de caçar um marido milionário. Sabendo do intuito de Rebeca, Aparício deixa a presidência e finge para ela ser um simples faxineiro. Enquanto isso, se disfarça de lorde inglês para engabelar as interesseiras Penélope e Leonora. Nenhuma das três amigas imagina que estão se envolvendo com o mesmo homem. E que ele não é nada do que aparenta.

Globo – 19h
estreia: 31 de maio de 2016

novela de Daniel Ortiz
baseada na novela Sassaricando de Silvio de Abreu
colaboração de Flávia Bessone, Isabel Muniz, Patricia Moretzsohn e Nilton Braga
direção de Bia Coelho, Luciano Sabino, Alexandre Klemperer, Teresa Lampreia e Allan Fiterman
direção artística de Fred Mayrink

Novela anterior no horário
Totalmente Demais

MARIANA XIMENES – Tancinha
MALVINO SALVADOR – Apolo
JOÃO BALDASSERINI – Beto Velazquez
CLÉO PIRES – Tamara
ALEXANDRE BORGES – Aparício Varela
MALU MADER – Rebeca Rocha
CAROLINA FERRAZ – Penélope Bacellar
ELLEN ROCHE – Leonora Lammar
GRACE GIANOUKAS – Teodora Abdala
TATÁ WERNECK – Fedora
GABRIEL GODOY – Leonardo Raposo
MARCELO MÉDICI – Agilson
CLÁUDIA JIMENEZ – Lucrécia
ÁGATHA MOREIRA – Camila
JAYME MATARAZZO – Giovanni
MARISA ORTH – Francesca Di Marino
WERNER SCHÜNEMANN – Guido
CHANDELLY BRAZ – Carmela
SABRINA PETRÁGLIA – Shirley
JOSÉ LORETO – Adonis
NANDO RODRIGUES – Henrique Braga
FERNANDA VASCONCELLOS – Bruna Vidal
JOHNNAS OLIVA – Enéas Carvalho
CONRADO CAPUTO – Renan
MARCELA VALENTE – Larissa
ANA CARBATTI – Nair Pereira
LEOPOLDO PACHECO – Rodrigo Furtado
BETTY GOFMAN – Vitória
MARCOS PITOMBO – Felipe
KAREN JUNQUEIRA – Jéssica
JÚLIA FARIA – Estelinha Salgado
DUDA MAMBERTI – Ariovaldo
RENATA AUGUSTO – Dinalda
BRUNA GRIPHAO – Carolina Talarico
CADU LIBONATI – Murilo Duarte
NINA FROSI – Marina
IGOR PUSHINOV – Dinamite
ISABEL WILKER – Adriana
TIAGO HOMCI – Eduardo
SABRINA SOUZA – Rose
HILDA RABELLO – Marieta
EUNICE BRÁULIO – Gracita
as crianças
YASMIN SIMÕES – Tancinha (criança)
LUÍS FELIPE MELLO – Apolo (criança)
MELISSA MAIA – Beatriz
HENRY FIUKA – Nicolas

Releitura da novela Sassaricando, escrita por Silvio de Abreu entre 1987 e 1988, com personagens inéditos, contextos, perfis e tramas diferentes e atualizados.
“Além de fazer uma homenagem à São Paulo moderna, estou criando uma nova versão para uma de minhas novelas favoritas. Sassaricando já trazia em seu DNA essa mistura tão contemporânea que queríamos mostrar. Embora alguns personagens mantenham os nomes, interagem com outros novos e enfrentam os dilemas dos dias de hoje, o que nos permite contar a história de uma nova forma”, ressaltou o autor, Daniel Ortiz, pupilo de Silvio de Abreu.
“Eu sempre quis escrever uma novela sobre São Paulo que mostrasse esse mosaico de culturas que existe na cidade. Você tem bairros chiques do lado de comunidades, shoppings com grifes internacionais ao lado de comércios populares, tradição italiana, japonesa, árabe. Então, eu queria fazer alguma coisa vibrante nesse sentido.
Sassaricando foi uma novela que me marcou muito. Comecei a assistir novelas por causa do Silvio, com Jogo da Vida (1981), mas a novela que eu vi e que, a partir dali, decidi que queria escrever, foi Sassaricando. Tenho uma conexão muito forte com essa obra. Tenho ela gravada em VHS até hoje. Pra mim, é um sonho poder reviver personagens como Tancinha, Apolo e Fedora, que ficaram na minha memória e foram tão importantes para a definição de toda a minha carreira.”

“A principal atualização em Haja Coração é que agora o destaque está no casal Tancinha e Apolo. A trama de Aparício Varela continua, e com força, mas o protagonismo passa para o núcleo jovem. Além disso, vamos brincar com o vício pelas redes sociais, como isso afeta o dia a dia das pessoas. A personagem de Tatá Werneck, Fedora Abdala, é completamente fascinada por redes sociais e quer ser a mulher mais seguida do Brasil. Ela está sempre postando fotos e vídeos e compete com uma blogueira (…) Outra atualização é a da personagem Leonora Lammar, agora interpretada pela Ellen Rocche. Leonora será uma ex-BBB eliminada na etapa da casa de vidro. Haverá ainda um cachorrinho na história, o Tito, que vai transitar no núcleo da vila, onde vivem as famílias de Tancinha e Apolo”, completou Daniel.

A estreia de Haja Coração foi sendo protelada devido ao sucesso da trama anterior, Totalmente Demais. Num caso raro entre as novelas da Globo, o último capítulo de Totalmente Demais será exibido numa segunda-feira (30/05/2016), para evitar o feriadão de Corpus Christi (em que há fuga de telespectadores). Sendo assim, Haja Coração estreia na terça-feira (31/05), enquanto a reprise do último capítulo de Totalmente Demais será na terça à tarde, no Vale a Pena Ver de Novo.

Da mesma forma, a concorrente no horário na Record, a novela Escrava Mãe, também teve sua estreia adiada para não bater de frente com o último capítulo de Totalmente Demais, e assim, estreia na terça-feira (dia 31), concorrendo diretamente com a estreia de Haja Coração.

Os autores de Totalmente Demais (Rosane Svartman e Paulo Halm) e de Haja Coração (Daniel Ortiz) bolaram um crossover entre suas tramas. Como forma de apresentar a nova novela da sete, a personagem Fedora Abdala, de Tatá Werneck, aparece no último capítulo de Totalmente Demais, contracenando com os personagens desta novela.

Durante um mês, a equipe da novela gravou cenas e captou imagens em pontos importantes da capital paulista, como a Avenida Paulista, onde Fedora (Tatá Werneck) vai, literalmente, parar o trânsito, e a cobertura do Edifício Copan, cenário perfeito para que Leozinho (Gabriel Godoy) envolva Fedora , que fica fascinada com toda a vista da cidade de São Paulo. Também foram gravadas sequências no Vale do Anhangabaú e no Mirante Nove de Julho.

Para as cenas que se passam em frente à mansão Abdala, foi utilizado como locação o Palácio dos Cedros, no Ipiranga. A construção, inaugurada em 1923, abrigou a família do imigrante libanês Basílio Jafet. O nome do local faz referência ao jardim que circunda a residência, ornamentado por cedros, vegetação típica da região libanesa. O projeto arquitetônico do palácio mescla os estilos oriental, clássico e barroco.

Após um mês gravando em São Paulo, a equipe seguiu os trabalhos no Rio de Janeiro. Na cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, estão representadas as regiões paulistas da Mooca e da Vila Madalena, cenários por onde transitarão os dois núcleos principais da novela: a família de Tancinha e os Adbala, donos do complexo gastronômico e cultural Grand Bazzar.

No espaço que representa a Vila Madalena, um dos destaques é a fachada do Grand Bazzar.
“Minha inspiração para a criação desse cenário foi a obra do arquiteto francês Jean Nouvel, responsável pela construção do Instituto do Mundo Árabe, em Paris”, afirmou Juliana Carneiro, cenógrafa da novela, explicando que os cenários dos Abdala têm referências com as origens árabes da família.
Ainda na Vila Madalena, foram montados restaurantes, bares, uma livraria e uma boate, reproduzindo points da vida noturna e cultural da cidade.

No ambiente que retrata a Mooca, o destaque é a feira onde Tancinha (Mariana Ximenes) trabalha com sua mãe, Francesca (Marisa Orth), e com as irmãs, Carmela (Chandelly Braz) e Shirley (Sabrina Petraglia). Barracas de verdade, com caldo de cana, pastel e frutas foram montadas na cidade cenográfica. Um botequim, que serve de ponto de encontro dos personagens, também foi construído no local.
“Por ser uma novela leve, queríamos mostrar um subúrbio mais romântico, colorido. Fiz uma pesquisa em São Paulo buscando referências e trouxe um pouco dessa lembrança de vizinhança onde as pessoas se sentam do lado de fora das casas para conversar”, disse Claudio Duque, que também assina a cenografia da novela.

Como toda patricinha que se preze, Fedora não economiza na hora de se vestir.
“O estilo da personagem foi construído com um conceito lúdico de princesa. Como sua origem é libanesa, começamos a pensar o que seria esse mix de influências. Nas cores, nas joias, nos brilhos. Criamos um visual bem pop, inspirado em estrelas internacionais. Seu closet é composto por peças inusitadas e nada naturalistas, como plumas e peles. Ela também terá uma marca que remete ao universo pop: um brinco de estrela”, contou a figurinista Alessandra Barrios.

Tito, o cãozinho xodó dos moradores da vila onde Tancinha (Mariana Ximenes) e Apolo (Malvino Salvador) moram, vira protagonista de uma ação na internet. O mascote ganhou uma versão animada para crianças numa parceria entre GShow e Som Livre. Para o lançamento da novela, foi desenvolvido uma série de clipes, batizada de Tito Cachorrinho e sua Turma, com música e coreografia. Produtos licenciados também fazem parte do projeto.
Para a construção do universo onde o cão vai circular na animação, cenários similares aos da novela foram criados a partir de uma pesquisa feita sobre a trama e os personagens que interagem com ele – já que ele recebe cuidados de toda a vizinhança.
Enquanto na TV Tito vive em meio a adultos, no desenho animado ele será um filhote e terá a companhia de outros bichos como a gata Mimi, a ave Bem-Te-Vilson e um grilo fêmea, a Griladinha. O quarteto de animais dança, pula e faz a coreografia de uma música composta por uma equipe da Som Livre e gravada pela cantora gaúcha Francine Porto. Para reforçar a conexão entre o cão da dramaturgia e o do desenho, um elemento comum foi escolhido: ambos usam uma coleira com um guizo no pescoço. O clipe estreia em um canal da Som Livre no YouTube, além de estar no GShow e no Globo Play. O Gshow ainda vai oferecer diversos conteúdos sobre o Tito, como bastidores de gravações do cachorro da novela, making of da criação do desenho e da música etc.

Alguns personagens e seus intérpretes das duas novelas, Sassaricando e Haja Coração: Tancinha (Cláudia Raia/Mariana Ximenes), Apolo (Alexandre Frota/Malvino Salvador), Beto (Marcos Frota/João Baldasserini), Fedora (Cristina Pereira/Tatá Werneck), Leonardo Raposo (Diogo Vilela/Gabriel Godoy), Aparício Varela (Paulo Autran/Alexandre Borges), Rebeca (Tônia Carrero/Malu Mader), Penélope (Eva Wilma/Carolina Ferraz), Leonora (Irene Ravache/Ellen Roche), Teodora Abdala (Jandira Martini/Grace Gianoukas), Aprígio/Agilson (Laerte Morrone/Marcelo Médici), Lucrécia (Maria Alice Vergueiro/Cláudia Jimenez), Camila (Maitê Proença/Ágatha Moreira), Guel/Giovanni (Edson Celulari/Jayme Matarazzo), Aldonza/Francesca (Lolita Rodrigues/Marisa Orth), Ricardo/Guido (Carlos Zara/Werner Schünemann), Adonis (Rômulo Arantes/José Loreto), Isabel/Carmela (Angelina Muniz/Chandelly Braz), Juana/Shirley (Denise Milfont/Sabrina Petráglia), Tadeu/Henrique (Roberto Bataglin/Nando Rodrigues), Ariovaldo (Marco Miranda/Duda Mamberti), Dinalda (Stella Freitas/Renata Augusto).

O FAROL – Ivete Sangalo
BANG – Anitta
QUÍMICA – Biel
VENENO – Fernando e Sorocaba
TIRO AO ÁLVARO – Péricles (tema de Tancinha e Apolo))
NA HORA DA RAIVA – Henrique e Juliano
DEZ MINUTOS LONGE DE VOCÊ – Victor e Léo
OUTRA VEZ – Scarcéus
FATAMORGANA – Dissdenten & Lem Chaheb (tema de Fedora)
7 YEARS – Lucas Graham
LATO DESTRO DEL CUORE – Laura Pausini
REAPER – Sia

Veja também

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Guerra dos Sexos (2012)

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